Com incremento no turismo, volume de serviços avança no Paraná em agosto
14/10/2021
As atividades turísticas cresceram 5,4% em agosto deste ano no Paraná, o segundo melhor desempenho do País, atrás apenas de Goiás. Esse é um dos destaques do Estado no levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE.
No geral, o volume de serviços, que agrega as atividades turísticas, cresceu 1% no Paraná em agosto, à frente da média nacional, de 0,5%. É a sexta evolução mensal consecutiva, com crescimento desde fevereiro, reforçando os índices de expansão da economia local.
No comparativo com o mesmo mês do ano passado, a evolução foi de 16,1% e no acumulado do ano, de janeiro a agosto, a alta é de 8%. Nos dois casos a relação é com momentos mais duros da pandemia da Covid-19 sobre a economia, principalmente no setor que reúne hotéis, academias, escolas, bares e eventos.
O governador, Carlos Massa Ratinho Junior, destacou que além do crescimento em diversos setores, a geração de empregos também é uma das marcas da retomada econômica do Paraná.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O desempenho ao longo desses oito meses foi puxado por Transporte, Serviços Auxiliares aos Transportes e Correio; Serviços Prestados às Famílias; Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares; e Serviços de Informação e Comunicação.
O levantamento aponta que o segmento de transportes foi estimulado pelo aumento de receita das empresas dos ramos de transporte rodoviário de cargas, transporte aéreo de passageiros, gestão de portos e terminais, e rodoviário coletivo de passageiros, entre outros.
O desempenho do turismo paranaense, que teve um crescimento de 5,4% no mês, coloca o Estado à frente de Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A média nacional ficou em 4,6%.
Já no acumulado do ano a variação foi 10,4% superior ao mesmo período do ano passado. Em comparação a agosto de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Estado cresceu 30%, impulsionado principalmente pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.
De acordo com o IBGE, o segmento de turismo ainda necessita crescer 20,8% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020. (Repórter: Felippe Salles)
No geral, o volume de serviços, que agrega as atividades turísticas, cresceu 1% no Paraná em agosto, à frente da média nacional, de 0,5%. É a sexta evolução mensal consecutiva, com crescimento desde fevereiro, reforçando os índices de expansão da economia local.
No comparativo com o mesmo mês do ano passado, a evolução foi de 16,1% e no acumulado do ano, de janeiro a agosto, a alta é de 8%. Nos dois casos a relação é com momentos mais duros da pandemia da Covid-19 sobre a economia, principalmente no setor que reúne hotéis, academias, escolas, bares e eventos.
O governador, Carlos Massa Ratinho Junior, destacou que além do crescimento em diversos setores, a geração de empregos também é uma das marcas da retomada econômica do Paraná.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O desempenho ao longo desses oito meses foi puxado por Transporte, Serviços Auxiliares aos Transportes e Correio; Serviços Prestados às Famílias; Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares; e Serviços de Informação e Comunicação.
O levantamento aponta que o segmento de transportes foi estimulado pelo aumento de receita das empresas dos ramos de transporte rodoviário de cargas, transporte aéreo de passageiros, gestão de portos e terminais, e rodoviário coletivo de passageiros, entre outros.
O desempenho do turismo paranaense, que teve um crescimento de 5,4% no mês, coloca o Estado à frente de Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A média nacional ficou em 4,6%.
Já no acumulado do ano a variação foi 10,4% superior ao mesmo período do ano passado. Em comparação a agosto de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Estado cresceu 30%, impulsionado principalmente pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.
De acordo com o IBGE, o segmento de turismo ainda necessita crescer 20,8% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020. (Repórter: Felippe Salles)