Com incentivos fiscais e ambiente seguro, Paraná atrai mais de R$ 50 bilhões desde 2019
02/08/2021
O Paraná vem fortalecendo sua economia com a atração de investimentos privados no setor industrial, trabalho que fomenta cada vez mais a geração de emprego e renda, mesmo com um quadro de pandemia que já dura um ano e meio. Esse trabalho é diário e também leva em conta encontros internacionais, como o Paraná Day no México, em julho, com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Um levantamento da Invest Paraná, agência responsável pela prospecção de novos negócios e atração de empresas, estima que mais de 50 bilhões de reais de investimentos já foram atraídos desde 2019, com geração de mais de 60 mil empregos diretos e indiretos. O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou que atrair investimentos é uma missão que recebe tanta atenção porque é o que gira a economia, possibilitando a geração de emprego. Ele destacou algumas das potencialidades que fazem o Estado ser atrativo para as empresas.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Nestes investimentos gerais entram os acordos firmados no âmbito do programa de incentivos fiscais do Estado, vinculado à Secretaria de Estado da Fazenda, e aqueles que receberam atendimento para entender o Paraná e o perfil dos municípios, conhecer os projetos governamentais em infraestrutura, como a nova concessão rodoviária ou a Nova Ferroeste, e se encaixar em cadeias produtivas já estabelecidas. Só no setor industrial, por meio do Programa Paraná Competitivo, o Estado soma 17 bilhões e 100 milhões reais em investimentos com concessão de tratamentos tributários diferenciados desde 2019, não sendo todos os anúncios cobertos pela concessão de benefício fiscal. As regiões de Ortigueira, Guarapuava, São José dos Pinhais, Ponta Grossa, Castro e Palotina concentram grande parte dos investimentos. Alguns exemplos de parcerias bem sucedidas desde 2019 foram com a Klabin, com 12 bilhões e 900 milhões de reais projetados na expansão do Projeto Puma II, em Ortigueira, e de capacidade no segmento de papéis para embalagem; a Maltaria Campos Gerais, de três bilhões de reais, que reúne seis cooperativas em torno de um projeto para aproximar o Brasil da autossuficiência na produção de malte; a TatraBras, montadora de caminhões da República Tcheca, com 102 milhões; e a Ambev, com 385 milhões de reais, para ampliar a produção de refrigerantes e da linha de cervejas puro malte. O Paraná também começou a formar um "clube dos maiores" e terá, nos próximos anos, a maior fábrica de empanados e salsichas do mundo, em Rolândia; a maior fábrica de queijos do País, em São Jorge D'Oeste; as maiores processadoras de tilápias, em Nova Aurora e Toledo, no Oeste; e o maior frigorífico de suínos da América Latina, em Assis Chateaubriand. Para o secretário de Estado da Fazenda, Renê Garcia Junior, o resultado da atração de investimentos é reflexo do trabalho realizado pela gestão estadual para dar segurança fiscal e jurídica aos empreendedores.// SONORA RENÊ GARCIA.//
O Estado do Paraná também vem adicionando novas modalidades de tratamento tributário diferenciado, buscando dar melhores condições às empresas que se propõem a investir no Estado, como a instituição do crédito presumido voltado para as operações com produtos importados destinados à revenda, que, aliado à posição geográfica do Paraná, tem sido objeto de muita procura por empresas que desejam utilizar a estrutura portuária e logística para suas operações. Foram criadas condições diferenciadas para empresas que se instalem em municípios de baixo IDH. Essas empresas podem, além dos tratamentos ofertados às demais, receber créditos em transferência para abater até 100% dos débitos de ICMS gerados com o novo investimento. Em tempos de dificuldades para o comércio em função da pandemia da Covid-19, o Governo do Estado também vem promovendo alterações no programa de incentivos para garantir maior competitividade a empresas paranaenses. Outra modificação diz respeito à prorrogação do prazo para que empresas que atuam exclusivamente no e-commerce possam pleitear o benefício de crédito presumido, o que reduz a carga efetiva do ICMS nas vendas interestaduais efetuadas nesta modalidade. Esse tratamento colocou o Paraná na vanguarda como um dos melhores para empresas do segmento no País. Outros detalhes podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
Nestes investimentos gerais entram os acordos firmados no âmbito do programa de incentivos fiscais do Estado, vinculado à Secretaria de Estado da Fazenda, e aqueles que receberam atendimento para entender o Paraná e o perfil dos municípios, conhecer os projetos governamentais em infraestrutura, como a nova concessão rodoviária ou a Nova Ferroeste, e se encaixar em cadeias produtivas já estabelecidas. Só no setor industrial, por meio do Programa Paraná Competitivo, o Estado soma 17 bilhões e 100 milhões reais em investimentos com concessão de tratamentos tributários diferenciados desde 2019, não sendo todos os anúncios cobertos pela concessão de benefício fiscal. As regiões de Ortigueira, Guarapuava, São José dos Pinhais, Ponta Grossa, Castro e Palotina concentram grande parte dos investimentos. Alguns exemplos de parcerias bem sucedidas desde 2019 foram com a Klabin, com 12 bilhões e 900 milhões de reais projetados na expansão do Projeto Puma II, em Ortigueira, e de capacidade no segmento de papéis para embalagem; a Maltaria Campos Gerais, de três bilhões de reais, que reúne seis cooperativas em torno de um projeto para aproximar o Brasil da autossuficiência na produção de malte; a TatraBras, montadora de caminhões da República Tcheca, com 102 milhões; e a Ambev, com 385 milhões de reais, para ampliar a produção de refrigerantes e da linha de cervejas puro malte. O Paraná também começou a formar um "clube dos maiores" e terá, nos próximos anos, a maior fábrica de empanados e salsichas do mundo, em Rolândia; a maior fábrica de queijos do País, em São Jorge D'Oeste; as maiores processadoras de tilápias, em Nova Aurora e Toledo, no Oeste; e o maior frigorífico de suínos da América Latina, em Assis Chateaubriand. Para o secretário de Estado da Fazenda, Renê Garcia Junior, o resultado da atração de investimentos é reflexo do trabalho realizado pela gestão estadual para dar segurança fiscal e jurídica aos empreendedores.// SONORA RENÊ GARCIA.//
O Estado do Paraná também vem adicionando novas modalidades de tratamento tributário diferenciado, buscando dar melhores condições às empresas que se propõem a investir no Estado, como a instituição do crédito presumido voltado para as operações com produtos importados destinados à revenda, que, aliado à posição geográfica do Paraná, tem sido objeto de muita procura por empresas que desejam utilizar a estrutura portuária e logística para suas operações. Foram criadas condições diferenciadas para empresas que se instalem em municípios de baixo IDH. Essas empresas podem, além dos tratamentos ofertados às demais, receber créditos em transferência para abater até 100% dos débitos de ICMS gerados com o novo investimento. Em tempos de dificuldades para o comércio em função da pandemia da Covid-19, o Governo do Estado também vem promovendo alterações no programa de incentivos para garantir maior competitividade a empresas paranaenses. Outra modificação diz respeito à prorrogação do prazo para que empresas que atuam exclusivamente no e-commerce possam pleitear o benefício de crédito presumido, o que reduz a carga efetiva do ICMS nas vendas interestaduais efetuadas nesta modalidade. Esse tratamento colocou o Paraná na vanguarda como um dos melhores para empresas do segmento no País. Outros detalhes podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)