Com crédito, auxílio e renegociações, Estado dá suporte a empresas afetadas pela pandemia
25/06/2021
Por meio de uma série de ações voltadas ao setor econômico, empreendedores de diversos portes perseveram e seguem atuando mesmo com os impactos da pandemia da Covid-19. O Governo do Estado busca dar suporte àqueles segmentos mais afetados pela crise sanitária e econômica causada pelo novo coronavírus. São linhas de crédito com juros atrativos e até mesmo subsidiados, renegociação de contratos, prorrogação de prazos para o pagamento de ICMS e o Auxílio Emergencial, que vai destinar mais de 80 milhões de reais para apoiar financeiramente quase 125 mil microempreendedores individuais e microempresas de 27 segmentos. Eduardo de Castro, diretor-geral da Secretaria de Estado da Fazenda, disse que a iniciativa deste auxílio visa manter a economia aquecida e se movimentando, e segue os moldes de outras ações organizadas pelo Governo do Estado, focadas na população em geral.// SONORA EDUARDO DE CASTRO.//
Serão destinados mil reais, em quatro parcelas de 250, para microempresas cadastradas no Simples Nacional e registradas até 31 de março de 2021, com faturamento de até 360 mil reais ao ano. Já os MEIs e as microempresas sem inscrição estadual terão direito a 500 reais, em dois pagamentos mensais de também de 250. Além desse programa, voltado para pequenos negócios, Castro explicou que outros projetos da Secretaria da Fazenda têm abrangência maior.// SONORA EDUARDO DE CASTRO.//
Em abril, por exemplo, foram prorrogados por 90 dias os prazos para pagamento do ICMS devido por pequenas empresas optantes do Simples Nacional. A medida atingiu 207.635 empresas ativas, de um universo de 276.816 estabelecidas no Estado. Outra iniciativa foi o Paraná Pay, lançado no início do ano, que visa fomentar a retomada do turismo regional, incentivando o consumo em estabelecimentos do setor, como hotéis, pousadas, restaurantes, parques e empresas de transporte. Empreendedores também podem buscar resguardo por meio do sistema de crédito do Estado, formado pela Fomento Paraná e pelo BRDE, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, e que conta com diferentes linhas e fontes de recurso. Ao mesmo tempo que oferece facilidades de financiamento aos empreendedores, a Fomento busca renegociar os contratos de quem apresenta dificuldades de pagamento. Desde abril de 2020, quando foi criada a Lei Paraná Recupera, a instituição já renegociou as condições de 4.943 contratos de empreendedores, entre informais, MEIs, micro, pequenas e médias empresas. Em valores, esse volume representa 158 milhões e 400 mil reais, e envolvem linhas e fontes diversas de recursos. Outros detalhes sobre as ações para dar suporte ao setor econômico paranaense podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Serão destinados mil reais, em quatro parcelas de 250, para microempresas cadastradas no Simples Nacional e registradas até 31 de março de 2021, com faturamento de até 360 mil reais ao ano. Já os MEIs e as microempresas sem inscrição estadual terão direito a 500 reais, em dois pagamentos mensais de também de 250. Além desse programa, voltado para pequenos negócios, Castro explicou que outros projetos da Secretaria da Fazenda têm abrangência maior.// SONORA EDUARDO DE CASTRO.//
Em abril, por exemplo, foram prorrogados por 90 dias os prazos para pagamento do ICMS devido por pequenas empresas optantes do Simples Nacional. A medida atingiu 207.635 empresas ativas, de um universo de 276.816 estabelecidas no Estado. Outra iniciativa foi o Paraná Pay, lançado no início do ano, que visa fomentar a retomada do turismo regional, incentivando o consumo em estabelecimentos do setor, como hotéis, pousadas, restaurantes, parques e empresas de transporte. Empreendedores também podem buscar resguardo por meio do sistema de crédito do Estado, formado pela Fomento Paraná e pelo BRDE, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, e que conta com diferentes linhas e fontes de recurso. Ao mesmo tempo que oferece facilidades de financiamento aos empreendedores, a Fomento busca renegociar os contratos de quem apresenta dificuldades de pagamento. Desde abril de 2020, quando foi criada a Lei Paraná Recupera, a instituição já renegociou as condições de 4.943 contratos de empreendedores, entre informais, MEIs, micro, pequenas e médias empresas. Em valores, esse volume representa 158 milhões e 400 mil reais, e envolvem linhas e fontes diversas de recursos. Outros detalhes sobre as ações para dar suporte ao setor econômico paranaense podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)