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Nos concorridos campeonatos nacionais de robótica, alunos do Colégio Estadual do Paraná se destacaram entre competidores de todos os estados nas finais de três importantes competições em 2023: First Tech Challenge, Torneio Brasil de Robótica e FIRA, maior evento de robótica do Brasil. Duas equipes da categoria para estudantes de 15 a 19 anos participaram do FIRA Brasil, em Juazeiro do Norte, no Ceará. A competição qualificou equipes de todo o País para participar da Copa do Mundo de Robótica, em julho, em São Luís do Maranhão. Os alunos Carlos Dalazen, Erán Martinez, João Victor Gaio, Vinícius Victorino e Arthur Akira se classificaram. A equipe foi campeã na categoria Missão Impossível, que consiste em montar um robô, programá-lo e desenvolvê-lo em máximo de três horas. No Torneio Brasil de Robótica, a equipe Acrux Robocep, composta por Arthur Akira, João Gaio e Vinícius Victorino, conquistou o terceiro lugar geral, uma somatória de todas as categorias: desafio prático, método científico e tecnologia em engenharia. Já a equipe Robocep U15 participou da First Lego League, em Jundiaí, São Paulo, que contou com mais de 250 participantes de escolas do Paraná e de São Paulo. O professor Tony Marcio Groch, que dá aulas de Robótica e Pensamento Computacional, foi premiado com a segunda colocação como técnico destaque. Equipes da escola conquistaram o vice-campeonato na categoria Sumobot 1kg, na qual dois robôs se enfrentam numa espécie de sumô, em três rounds de 1 minuto cada; e o terceiro lugar na categoria Seguidor de Linha, na qual o robô deve seguir uma linha preta, traçada em uma pista branca. O colégio também sediou um Campeonato de Arduíno, plataforma gratuita de prototipagem de projetos eletrônicos, com participação de escolas públicas de Curitiba e Paranaguá. Os estudantes do Estadual também participam do First Tech Challenge, uma competição internacional, promovida pelo Sesi, em Brasília, entre 28 de fevereiro e dois de março, na qual, a partir de um kit básico e da criatividade para usar diferentes materiais, os estudantes constroem e programam robôs de até 19 quilos, que precisam fazer uma série de atividades, como carregar blocos e empilhar cones. Eles também apresentam portfólio de engenharia para detalhar a criação e o funcionamento dos robôs. (Repórter: Gustavo Vaz)