Com apoio do Estado, Cocamar vai investir R$ 750 milhões em esmagadora de soja em Maringá
06/02/2025
A Cocamar Cooperativa Agroindustrial confirmou o investimento de 750 milhões de reais para a implantação de uma esmagadora de soja em seu parque industrial em Maringá. O governador Carlos Massa Ratinho Junior oficializou nesta quinta-feira, na sede da cooperativa, a inclusão do empreendimento no Paraná Competitivo, programa de incentivos fiscais do Governo do Estado. A previsão é de que a planta, que será construída em uma área de 70 mil metros quadrados, seja concluída em 2027. A indústria vai ter capacidade de processamento de cinco mil toneladas de soja por dia, ampliando em 70% a capacidade atual de processamento da cooperativa, e promete ser uma das maiores e mais modernas esmagadoras de soja do Brasil. Ratinho Junior ressaltou que esse é só mais um investimento deste gênero no Estado. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Durante a construção, com duração aproximada de dois anos, são contratados mais de 1.500 trabalhadores e centenas de empresas prestadoras de serviços, a maioria da região. Quando iniciar a produção, a previsão é gerar cerca de 300 empregos. O projeto faz parte de um amplo redimensionamento do parque industrial da cooperativa, que já concluiu a ampliação da capacidade estática de armazenagem de grãos para dois milhões e 700 mil toneladas. Com a esmagadora, a Cocamar amplia capacidade de processamento, comercializando um maior volume de produtos com maior valor agregado, como farelo de soja, óleo de soja e biodiesel. O presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, afirmou que a ideia é gerar melhores resultados ao produtor associado. // SONORA LUIZ LOURENÇO //
Na prática, o novo empreendimento, assim que entrar em funcionamento, vai ampliar a capacidade de processamento de farelo de soja dos atuais 740 mil para um milhão e 800 mil por ano e aumentar a produção de óleo de soja de 200 mil para 500 mil. O secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, afirmou que o processamento é essencial para a cultura da soja. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Além disso, parte do recurso que viabiliza o início da construção foi obtido por meio de uma linha de financiamento da Finep, a Financiadora de Estudos e Projetos, instituição pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O restante será captado junto a outras instituições bancárias. O objetivo do Paraná Competitivo é atrair e manter indústrias dentro do Estado, agregando valor à produção local, gerando renda e desenvolvimento a todas as regiões. A sustentabilidade é um dos parâmetros adotados pela cooperativa para a nova indústria, que será totalmente automatizada e operada por sistemas computadorizados. A planta vai consumir menos água, vapor, solvente e biomassa, além de não gerar efluentes. Para viabilizar a logística do aumento de produção, será construído um novo terminal ferroviário, além da ampliação do pátio de triagem e dos armazéns de farelo. (Repórter: Gustavo Vaz)
Durante a construção, com duração aproximada de dois anos, são contratados mais de 1.500 trabalhadores e centenas de empresas prestadoras de serviços, a maioria da região. Quando iniciar a produção, a previsão é gerar cerca de 300 empregos. O projeto faz parte de um amplo redimensionamento do parque industrial da cooperativa, que já concluiu a ampliação da capacidade estática de armazenagem de grãos para dois milhões e 700 mil toneladas. Com a esmagadora, a Cocamar amplia capacidade de processamento, comercializando um maior volume de produtos com maior valor agregado, como farelo de soja, óleo de soja e biodiesel. O presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, afirmou que a ideia é gerar melhores resultados ao produtor associado. // SONORA LUIZ LOURENÇO //
Na prática, o novo empreendimento, assim que entrar em funcionamento, vai ampliar a capacidade de processamento de farelo de soja dos atuais 740 mil para um milhão e 800 mil por ano e aumentar a produção de óleo de soja de 200 mil para 500 mil. O secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, afirmou que o processamento é essencial para a cultura da soja. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Além disso, parte do recurso que viabiliza o início da construção foi obtido por meio de uma linha de financiamento da Finep, a Financiadora de Estudos e Projetos, instituição pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O restante será captado junto a outras instituições bancárias. O objetivo do Paraná Competitivo é atrair e manter indústrias dentro do Estado, agregando valor à produção local, gerando renda e desenvolvimento a todas as regiões. A sustentabilidade é um dos parâmetros adotados pela cooperativa para a nova indústria, que será totalmente automatizada e operada por sistemas computadorizados. A planta vai consumir menos água, vapor, solvente e biomassa, além de não gerar efluentes. Para viabilizar a logística do aumento de produção, será construído um novo terminal ferroviário, além da ampliação do pátio de triagem e dos armazéns de farelo. (Repórter: Gustavo Vaz)