Com apoio do Estado, Coamo vai investir 81 milhões de reais em fábrica de ração
11/05/2021
O Governo do Paraná e a Coamo Agroindustrial vão ampliar a parceria institucional. A cooperativa vai começar a construir ainda neste ano uma fábrica de ração animal nas proximidades do atual parque industrial, em Campo Mourão, na Região Centro-Oeste. O investimento será de 81 milhões de reais, com a geração inicial de 68 empregos diretos e outros 100 indiretos. O anúncio foi feito pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e por diretores da Coamo durante reunião nesta terça-feira, no Palácio Iguaçu, em Curitiba.
O Estado, por meio da Secretaria da Fazenda, vai estudar uma alternativa viável para que a cooperativa possa usar no projeto parte do crédito que possui de ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços relacionado a diferimento e exportação. Ratinho Junior afirmou que a Coamo é um patrimônio do Paraná, e o Estado apoia projetos bons e vitoriosos, aqueles que vão crescer e gerar emprego e renda. //SONORA RATINHO JUNIOR//
O Presidente-executivo da Coamo, Airton Galinari destacou que o projeto da fábrica de ração nasceu para aumentar a renda dos associados com a industrialização do milho, algo inédito nos mais de 50 anos da cooperativa. A estimativa, destacou ele, é produzir 158 mil toneladas de ração quando a planta de 10 mil metros quadrados atingir a capacidade máxima, prevista para ocorrer em até três anos. //SONORA AIRTON GALINARI//
A Coamo é uma das maiores cooperativas da América Latina, com faturamento de 20 bilhões de reais em 2020, recorde em mais de 50 anos de associativismo. É a 23ª maior exportadora do País, com cerca de 30 mil associados e 7 mil funcionários. Dos cooperados, cerca de 82% são do Paraná.
Galinari lembrou que a planta para a fabricação de ração em Campo Mourão é apenas parte dos investimentos previstos pela cooperativa para o Paraná neste ano. O planejamento prevê ações de 425 milhões de reais, pouco superior aos 414 milhões aplicados pela Coamo no Estado ano passado. Ele citou a expansão do terminal privado da cooperativa no Porto de Paranaguá, com investimento de 200 milhões de reais.
Também está no rol de investimentos da Coamo uma indústria para produção de etanol e farelo de milho, além da ampliação da capacidade dos moinhos de trigo da cooperativa.
O governador destacou que, mesmo em meio à pandemia da Covid-19, o Paraná dá sinais claros da retomada econômica. Lembrou que na semana passado, em menos de 48 horas, Klabin, Gerdau e BRF, três das maiores empresas do País e referências nos segmentos, anunciaram grandes investimentos no Paraná para 2021 e os próximos anos. O aporte total das empresas chega perto de 3 bilhões de reais. (Repórter: Flávio Rehme)
O Estado, por meio da Secretaria da Fazenda, vai estudar uma alternativa viável para que a cooperativa possa usar no projeto parte do crédito que possui de ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços relacionado a diferimento e exportação. Ratinho Junior afirmou que a Coamo é um patrimônio do Paraná, e o Estado apoia projetos bons e vitoriosos, aqueles que vão crescer e gerar emprego e renda. //SONORA RATINHO JUNIOR//
O Presidente-executivo da Coamo, Airton Galinari destacou que o projeto da fábrica de ração nasceu para aumentar a renda dos associados com a industrialização do milho, algo inédito nos mais de 50 anos da cooperativa. A estimativa, destacou ele, é produzir 158 mil toneladas de ração quando a planta de 10 mil metros quadrados atingir a capacidade máxima, prevista para ocorrer em até três anos. //SONORA AIRTON GALINARI//
A Coamo é uma das maiores cooperativas da América Latina, com faturamento de 20 bilhões de reais em 2020, recorde em mais de 50 anos de associativismo. É a 23ª maior exportadora do País, com cerca de 30 mil associados e 7 mil funcionários. Dos cooperados, cerca de 82% são do Paraná.
Galinari lembrou que a planta para a fabricação de ração em Campo Mourão é apenas parte dos investimentos previstos pela cooperativa para o Paraná neste ano. O planejamento prevê ações de 425 milhões de reais, pouco superior aos 414 milhões aplicados pela Coamo no Estado ano passado. Ele citou a expansão do terminal privado da cooperativa no Porto de Paranaguá, com investimento de 200 milhões de reais.
Também está no rol de investimentos da Coamo uma indústria para produção de etanol e farelo de milho, além da ampliação da capacidade dos moinhos de trigo da cooperativa.
O governador destacou que, mesmo em meio à pandemia da Covid-19, o Paraná dá sinais claros da retomada econômica. Lembrou que na semana passado, em menos de 48 horas, Klabin, Gerdau e BRF, três das maiores empresas do País e referências nos segmentos, anunciaram grandes investimentos no Paraná para 2021 e os próximos anos. O aporte total das empresas chega perto de 3 bilhões de reais. (Repórter: Flávio Rehme)