Com apoio da Adapar, Polícia Civil investiga adulteração em fertilizantes
17/08/2021
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Adapar, e a Polícia Civil do Paraná acompanharam uma ocorrência de adulteração de fertilizantes na região Oeste. Em abril, a delegacia da Polícia Civil em Marechal Cândido Rondon localizou seis cargas que seriam adulteradas. Duas delas foram apreendidas e um motorista foi detido no momento da entrega.
Em 6 de agosto, a Polícia Civil recebeu o laudo da Adapar que ajudou na investigação. Os fertilizantes vieram do Porto de Paranaguá e foram entregues em empresas de Marechal Cândido Rondon e Mercedes.
A polícia está buscando os autores das adulterações, sendo que o trabalho conjunto entre Adapar e Polícia Civil permitiu comprovar a fraude e aprofundar as investigações.
Diversos itens nos fertilizantes suspeitos aparentavam ser produtos originais, com origem fiscal, registro do estabelecimento produtor e especificações e características das embalagens. Entretanto, avaliações mais detalhadas revelaram diferenças.
De acordo com o laudo, o rótulo do fertilizante declarava porcentagens diferentes da apresentada.
Esta não foi a primeira vez que o órgão identificou produtos adulterados. Em 2016, a Adapar atendeu casos de adulteração em Toledo e Cascavel. Os agricultores tinham comprado aproximadamente 200 toneladas produzidas por uma empresa séria e comercializado por estabelecimentos comerciais registrados. Porém, ao iniciar a semeadura, os produtores perceberam que o produto estava irregular e comunicaram a agência. Após amostragem oficial, o resultado acusou deficiência em todos os nutrientes.
Mais informações e dicas sobre como saber se o produto é confiável, acesse o site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Sales)
Em 6 de agosto, a Polícia Civil recebeu o laudo da Adapar que ajudou na investigação. Os fertilizantes vieram do Porto de Paranaguá e foram entregues em empresas de Marechal Cândido Rondon e Mercedes.
A polícia está buscando os autores das adulterações, sendo que o trabalho conjunto entre Adapar e Polícia Civil permitiu comprovar a fraude e aprofundar as investigações.
Diversos itens nos fertilizantes suspeitos aparentavam ser produtos originais, com origem fiscal, registro do estabelecimento produtor e especificações e características das embalagens. Entretanto, avaliações mais detalhadas revelaram diferenças.
De acordo com o laudo, o rótulo do fertilizante declarava porcentagens diferentes da apresentada.
Esta não foi a primeira vez que o órgão identificou produtos adulterados. Em 2016, a Adapar atendeu casos de adulteração em Toledo e Cascavel. Os agricultores tinham comprado aproximadamente 200 toneladas produzidas por uma empresa séria e comercializado por estabelecimentos comerciais registrados. Porém, ao iniciar a semeadura, os produtores perceberam que o produto estava irregular e comunicaram a agência. Após amostragem oficial, o resultado acusou deficiência em todos os nutrientes.
Mais informações e dicas sobre como saber se o produto é confiável, acesse o site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Sales)