Com 763 usuários, cadeiras anfíbias do Litoral batem recorde de atendimentos
08/02/2024
O programa Praia Acessível bateu recorde de atendimento no Verão Maior Paraná 2023-2024. Foram 763 atendimentos durante 38 dias de atividades no Litoral. O programa ajuda pessoas com deficiência ou baixa mobilidade a passarem o dia na praia ou tomarem banho de mar, sempre com apoio de profissionais ou estudantes contratados pelo Estado. Ele é fruto de uma parceria entre a Secretaria do Desenvolvimento Social e Família e a Sanepar. É o maior número de atendimentos já registrado, batendo o recorde anterior, da temporada passada, que teve 385 usuários. As atividades começaram a ser oferecidas nas praias em 2017, com 57 atendimentos. Para o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, o programa é um sucesso e ganha corpo a cada ano com a divulgação da oferta. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
As cadeiras estavam disponíveis em seis pontos do Litoral, em Caiobá, Matinhos, Guaratuba, Praia de Leste, Ipanema e Shangri-lá. As praias com maior fluxo de atendimento foram Shangri-lá, com 202, e Caiobá, com 174. Foram 363 mulheres e 400 homens. Dos atendimentos, 730 foram realizados para pessoas com deficiência e 33 para pessoas com baixa mobilidade, inclusive para idosos com mais de 100 anos. Alcides Miguel Krzyzanovski, de 53 anos, que mora em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, tem distrofia muscular e há 40 anos não entrava no mar. // SONORA ALCIDES MIGUEL KRZYZANOVSKI //
Solange Dalazoana Rolim, de São José dos Pinhais, acompanhou a mãe de 101 anos no banho de mar. Para ela, a experiência foi satisfatória tanto para a família, quanto para dona Delvina. // SONORA SOLANGE DALAZOANA ROLIM //
Além do Litoral, o Praia Acessível é executado em parceria com os municípios de Itaipulândia e Santa Helena, nas praias de água doce, e em Paranaguá, na Ilha do Mel. Esses pontos continuam com atendimentos até a quarta-feira de cinzas. Em parceria com a Fundação Araucária, por meio do NAPI, Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação Tecnologia Assistiva, e o Laboratório de Ergonomia e Usabilidade da UFPR, foram avaliados os equipamentos usados nesta temporada para que possam ser propostas melhorias para 2024-2025. As modernizações vão ser propostas no encosto da cadeira, nos coletes salva-vidas, faixa para os pés, entre outros itens. (Repórter: Gustavo Vaz)
As cadeiras estavam disponíveis em seis pontos do Litoral, em Caiobá, Matinhos, Guaratuba, Praia de Leste, Ipanema e Shangri-lá. As praias com maior fluxo de atendimento foram Shangri-lá, com 202, e Caiobá, com 174. Foram 363 mulheres e 400 homens. Dos atendimentos, 730 foram realizados para pessoas com deficiência e 33 para pessoas com baixa mobilidade, inclusive para idosos com mais de 100 anos. Alcides Miguel Krzyzanovski, de 53 anos, que mora em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, tem distrofia muscular e há 40 anos não entrava no mar. // SONORA ALCIDES MIGUEL KRZYZANOVSKI //
Solange Dalazoana Rolim, de São José dos Pinhais, acompanhou a mãe de 101 anos no banho de mar. Para ela, a experiência foi satisfatória tanto para a família, quanto para dona Delvina. // SONORA SOLANGE DALAZOANA ROLIM //
Além do Litoral, o Praia Acessível é executado em parceria com os municípios de Itaipulândia e Santa Helena, nas praias de água doce, e em Paranaguá, na Ilha do Mel. Esses pontos continuam com atendimentos até a quarta-feira de cinzas. Em parceria com a Fundação Araucária, por meio do NAPI, Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação Tecnologia Assistiva, e o Laboratório de Ergonomia e Usabilidade da UFPR, foram avaliados os equipamentos usados nesta temporada para que possam ser propostas melhorias para 2024-2025. As modernizações vão ser propostas no encosto da cadeira, nos coletes salva-vidas, faixa para os pés, entre outros itens. (Repórter: Gustavo Vaz)