Coamo inaugura fábrica de ração e inicia investimento de R$ 1,7 bilhão para produzir etanol
16/08/2024
O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta sexta-feira da inauguração da nova fábrica de rações da cooperativa Coamo, em Campo Mourão. O investimento na nova planta, que vai produzir nutrição animal para gado de corte e leiteiro, equinos, suínos, aves, peixes, cães e gatos, foi de 178 milhões de reais. O parque industrial da cooperativa também vai ganhar uma indústria de etanol de milho, com capacidade para produzir 258 milhões de litros por ano e investimento de um bilhão e 700 milhões de reais. Os dois empreendimentos devem gerar juntos 500 empregos diretos. De acordo com Ratinho Junior, são investimentos que consolidam o Paraná como o que ele chamou de ser o supermercado do mundo. // SONORA RATINHO JUNIOR //
O parque industrial da Coamo em Campo Mourão já é um dos maiores do mundo. Com as duas novas indústrias, deve ter 1.700 pessoas trabalhando no local. A indústria de ração tem capacidade produtiva de 200 mil toneladas por ano. Para fabricar os produtos de qualidade, são usados os equipamentos mais modernos existentes no mercado. As máquinas principais, que transformam os grãos em ração, são desenvolvidas por um fornecedor suíço e importadas pela Coamo. O presidente do Conselho de Administração da Coamo e da Credicoamo, Aroldo Gallassini, explicou que o milho era o único produto que a cooperativa ainda não processava. // SONORA AROLDO GALLASSINI //
A unidade já opera com 100% da capacidade produtiva, mas o plano de expansão dessa produção já está em andamento. A construção da fábrica levou 27 meses. Prevista para ser inaugurada no segundo semestre de 2026, a planta de etanol será a primeira do Estado a usar o milho como matéria-prima. Até recentemente, a cooperativa não tinha um processo completo de industrialização do grão, que passou a ser mais consumido dentro da nova indústria de rações, usando 2% daquilo que ela recebe. De acordo como presidente da Coamo, Airton Galinar, com a usina de etanol, esse percentual deve saltar para 20%. // SONORA AIRTON GALINAR //
A nova planta vai ter capacidade para produzir 765 metros cúbicos de etanol hidratado por dia, 510 toneladas de farelo de milho e cerca de 37 de óleo diariamente. Maior cooperativa da América Latina e uma das primeiras instaladas no Estado, a Coamo conta com cerca de 31 mil associados. (Repórter: Gustavo Vaz)
O parque industrial da Coamo em Campo Mourão já é um dos maiores do mundo. Com as duas novas indústrias, deve ter 1.700 pessoas trabalhando no local. A indústria de ração tem capacidade produtiva de 200 mil toneladas por ano. Para fabricar os produtos de qualidade, são usados os equipamentos mais modernos existentes no mercado. As máquinas principais, que transformam os grãos em ração, são desenvolvidas por um fornecedor suíço e importadas pela Coamo. O presidente do Conselho de Administração da Coamo e da Credicoamo, Aroldo Gallassini, explicou que o milho era o único produto que a cooperativa ainda não processava. // SONORA AROLDO GALLASSINI //
A unidade já opera com 100% da capacidade produtiva, mas o plano de expansão dessa produção já está em andamento. A construção da fábrica levou 27 meses. Prevista para ser inaugurada no segundo semestre de 2026, a planta de etanol será a primeira do Estado a usar o milho como matéria-prima. Até recentemente, a cooperativa não tinha um processo completo de industrialização do grão, que passou a ser mais consumido dentro da nova indústria de rações, usando 2% daquilo que ela recebe. De acordo como presidente da Coamo, Airton Galinar, com a usina de etanol, esse percentual deve saltar para 20%. // SONORA AIRTON GALINAR //
A nova planta vai ter capacidade para produzir 765 metros cúbicos de etanol hidratado por dia, 510 toneladas de farelo de milho e cerca de 37 de óleo diariamente. Maior cooperativa da América Latina e uma das primeiras instaladas no Estado, a Coamo conta com cerca de 31 mil associados. (Repórter: Gustavo Vaz)