Circuito em torno do Pico Paraná é novo atrativo do Litoral
21/02/2020
O Bairro Alto de Antonina, no Litoral do Paraná, também é conhecido como o Vale do Gigante. Distante mais de 30 quilômetros do Centro da cidade, ele guarda os pés do Pico Paraná, a montanha mais alta da Região Sul do Brasil, com 1.877 metros de altura. O vale se consolidou como um dos principais atrativos turísticos do Litoral em 2017 e vem ganhando mais protagonismo por conta da união dos empresários locais. Neste ano, eles vão tirar do papel a Associação Pico do Paraná, que busca maior independência turística, uma rota de subida do Pico partindo de Antonina e uma programação anual de eventos. A região do Vale do Gigante concentra a maior parte do turismo de aventura do município, e conta com parques aquáticos, gastronomia, rios, cachoeiras, observação de animais silvestres e até mesmo a maior central elétrica subterrânea do Sul do País, a Usina Parigot de Souza. Uma das principais agitadoras do movimento do turismo no Vale é Tânia Lopes, proprietária do Santuário Vale do Gigante, misto de pousada, restaurante e retiro espiritual no coração da Mata Atlântica. Ela organiza o principal festival do siri da cidade, que acontece em março. Ela cita algumas das iniciativas que movimentam o entorno do Pico Paraná. // SONORA TÂNIA LOPES //
Quem passa pelo Vale do Gigante tem a oportunidade de conhecer a história de Tânia Lopes, ex-professora de educação física de Curitiba que largou a carreira para erguer um ponto de encontro no pé da Serra do Mar. Tânia conta que, mais do que turismo, o Vale do Gigante também pode ser um lugar de cura. // SONORA TÂNIA LOPES //
Outro espaço que conta de muita história é o Cacatu, reduto da primeira colônia japonesa em território paranaense. A história do Cacatu, nome indígena que faz referência a um papagaio branco, é o berço da imigração japonesa do começo do século passado. As primeiras famílias chegaram no Porto de Antonina, subiram o rio de mesmo nome e compraram terras na região em 1917. Ao todo, foram 175 famílias. Atualmente o Cacatu é um santuário que homenageia essa imigração, que conserva tradições antigas do Japão e também hospeda pessoas e os barcos de pescadores da redondeza. De acordo com Allana Cristina Araújo, responsável pela programação turística da prefeitura de Antonina, está sendo realizada uma articulação entre os setores privado e público em torno do Vale do Gigante. O turismo na região rural é um potencial que vem sendo explorado com passeios com grupos de até 44 pessoas. O gerente do escritório da Serra Verde Express em Morretes e diretor de projetos da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná, Tiago Choinski, explica que o roteiro é feito de carro 4 por 4. // SONORA TIAGO CHOINSKI //
O tour reserva banhos de rio, travessia de carro no rio, cachoeira, trilha a pé e eventualmente um roteiro de bike. O Pico Marumbi é cenário de todo o passeio. Morretes ainda conta com o Ekoa Park, paraíso ecológico dentro da maior área contínua remanescente de Mata Atlântica. O parque conta com arvorismo, trilhas, voo de balão, tirolesa de 160 metros e um túnel sensorial no meio da mata. (Repórter: Rodrigo Arend)
Quem passa pelo Vale do Gigante tem a oportunidade de conhecer a história de Tânia Lopes, ex-professora de educação física de Curitiba que largou a carreira para erguer um ponto de encontro no pé da Serra do Mar. Tânia conta que, mais do que turismo, o Vale do Gigante também pode ser um lugar de cura. // SONORA TÂNIA LOPES //
Outro espaço que conta de muita história é o Cacatu, reduto da primeira colônia japonesa em território paranaense. A história do Cacatu, nome indígena que faz referência a um papagaio branco, é o berço da imigração japonesa do começo do século passado. As primeiras famílias chegaram no Porto de Antonina, subiram o rio de mesmo nome e compraram terras na região em 1917. Ao todo, foram 175 famílias. Atualmente o Cacatu é um santuário que homenageia essa imigração, que conserva tradições antigas do Japão e também hospeda pessoas e os barcos de pescadores da redondeza. De acordo com Allana Cristina Araújo, responsável pela programação turística da prefeitura de Antonina, está sendo realizada uma articulação entre os setores privado e público em torno do Vale do Gigante. O turismo na região rural é um potencial que vem sendo explorado com passeios com grupos de até 44 pessoas. O gerente do escritório da Serra Verde Express em Morretes e diretor de projetos da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná, Tiago Choinski, explica que o roteiro é feito de carro 4 por 4. // SONORA TIAGO CHOINSKI //
O tour reserva banhos de rio, travessia de carro no rio, cachoeira, trilha a pé e eventualmente um roteiro de bike. O Pico Marumbi é cenário de todo o passeio. Morretes ainda conta com o Ekoa Park, paraíso ecológico dentro da maior área contínua remanescente de Mata Atlântica. O parque conta com arvorismo, trilhas, voo de balão, tirolesa de 160 metros e um túnel sensorial no meio da mata. (Repórter: Rodrigo Arend)