Chuva de meteoros Líridas poderá ser vista na madrugada de 22 de abril no Paraná
21/04/2025
Uma chuva de meteoros está atravessando o espaço e terá seu ápice em 2025, próximo da Terra, na madrugada do dia 22 de abril, por volta das duas horas da manhã. O evento, também conhecido como avistamento de estrelas cadentes, tem média estimada de 15 meteoros por hora. Para assistir, os amantes da observação do céu a olho nu deverão procurar um horizonte Norte sem qualquer poluição luminosa. Quanto mais escuro o local e seus arredores, mais chances de observar os meteoros. No Paraná, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná, Simepar, áreas ao redor de municípios como Apucarana, Umuarama, Cianorte, Santo Antônio da Platina, Foz do Jordão, Marquinho e Sertanópolis, embora a visibilidade não esteja totalmente garantida, há chance de contemplar o espetáculo celeste, especialmente em áreas com menor poluição luminosa. Júlia Munhoz, meteorologista do Simepar, explica sobre a situação do Estado. // SONORA JÚLIA MUNHOZ //
A chuva de meteoros Líridas ocorre porque a Terra vai cruzar, entre segunda e terça-feira, a órbita por onde passou o cometa Thatcher, descoberto em 1861. Apesar da aproximação destas partículas e detritos, a terra não está em risco, de acordo com o coordenador do Observatório Astronômico e Planetário do Colégio Estadual do Paraná, Professor Amauri José da Luz Pereira, que comenta sobre a chuva de meteoro. // SONORA AMAURI JOSÉ //
Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. (Repórter: Victor Luís)
A chuva de meteoros Líridas ocorre porque a Terra vai cruzar, entre segunda e terça-feira, a órbita por onde passou o cometa Thatcher, descoberto em 1861. Apesar da aproximação destas partículas e detritos, a terra não está em risco, de acordo com o coordenador do Observatório Astronômico e Planetário do Colégio Estadual do Paraná, Professor Amauri José da Luz Pereira, que comenta sobre a chuva de meteoro. // SONORA AMAURI JOSÉ //
Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. (Repórter: Victor Luís)