Centro de Informação para Refugiados completa cinco anos com mais de 20 mil atendimentos
30/09/2021
O Centro de Informação para Migrantes, Refugiados e Apátridas, Ceim, completa em outubro cinco anos de atuação com mais de 20 mil atendimentos, inclusive durante a pandemia. O serviço é vinculado ao Departamento de Promoção e Defesa dos Direitos Fundamentais e Cidadania da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho.
O secretário da pasta, Ney Leprevost, destacou que o volume de atendimentos demonstra o compromisso em receber com dignidade as famílias que vêm em busca de uma nova vida e de novas oportunidades.// SONORA NEY LEPREVOST.//
O venezuelano Nelvison Hernandes chegou ao Brasil há três anos e procurou o Ceim, onde foi encaminhado para vagas de emprego. Aos 37 anos, ele está estabelecido em Curitiba, com uma filha que nasceu logo após a sua chegada ao Brasil. Ele mora também com o irmão, a cunhada, um primo e uma sobrinha.
O Centro conta com funcionários que falam inglês, espanhol, criolo haitiano, árabe, francês e japonês. Os imigrantes são encaminhados para fazer diversos documentos, como CPF, Cartão de Registro Nacional Migratório, protocolo de refúgio, CNH, além de outros atendimentos nas áreas de assistência social, educação, saúde, garantia de direitos, projetos de capacitação profissional e, ainda, para a Defensoria Pública do Estado.
O Ceim já atendeu migrantes, refugiados e apátridas de pelo menos 50 países, com a maioria deles da Venezuela, Haiti, Cuba, Síria, Marrocos, Senegal e Afeganistão. (Repórter: Felippe Salles)
O secretário da pasta, Ney Leprevost, destacou que o volume de atendimentos demonstra o compromisso em receber com dignidade as famílias que vêm em busca de uma nova vida e de novas oportunidades.// SONORA NEY LEPREVOST.//
O venezuelano Nelvison Hernandes chegou ao Brasil há três anos e procurou o Ceim, onde foi encaminhado para vagas de emprego. Aos 37 anos, ele está estabelecido em Curitiba, com uma filha que nasceu logo após a sua chegada ao Brasil. Ele mora também com o irmão, a cunhada, um primo e uma sobrinha.
O Centro conta com funcionários que falam inglês, espanhol, criolo haitiano, árabe, francês e japonês. Os imigrantes são encaminhados para fazer diversos documentos, como CPF, Cartão de Registro Nacional Migratório, protocolo de refúgio, CNH, além de outros atendimentos nas áreas de assistência social, educação, saúde, garantia de direitos, projetos de capacitação profissional e, ainda, para a Defensoria Pública do Estado.
O Ceim já atendeu migrantes, refugiados e apátridas de pelo menos 50 países, com a maioria deles da Venezuela, Haiti, Cuba, Síria, Marrocos, Senegal e Afeganistão. (Repórter: Felippe Salles)