Cartilha orienta servidores estaduais sobre como melhorar segurança no trabalho remoto
22/04/2020
O trabalho remoto, ou teletrabalho, exige atenção especial quanto à segurança de dados e informações passados em meios eletrônicos. Atualmente, perto de 70% dos servidores do Poder Executivo do Estado estão em teletrabalho. Por isso, a CGE, Controladoria-Geral do Estado, elaborou uma cartilha direcionada a servidores e gestores da administração estadual, mas que pode servir de orientação também para trabalhadores da iniciativa privada. O caderno está disponível no site www.cge.pr.gov.br, na aba Institucional, no item Legislação, e na aba de transparência no site coronavirus.pr.gov.br. Além das leis que norteiam o trabalho do órgão, em “Recomendações” estão disponíveis também outras cartilhas e guias para o trabalho durante as restrições impostas pela Covid-19. O controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, afirmou que é normal as pessoas ficarem um pouco desorientadas pela mudança de rotina, trabalhando em casa, e que este material visa fornecer orientações para preservar os dados pessoais e as informações relativas ao trabalho em si.// SONORA RAUL SIQUEIRA.//
Entre as orientações estão: atualizar as plataformas de videoconferência e o antivírus e, também, analisar as políticas de privacidade dos programas usados. Nos termos de uso de cada plataforma de videoconferência ou de compartilhamento de dados é importante saber com quem os dados são compartilhados, onde são armazenados e tratados e para qual finalidade são usados. Também é fundamental examinar as permissões dadas às plataformas e a quantidade de dados pessoais coletados. Depois de sair do programa de videoconferência, assegurar-se de que câmera e microfone estejam desligados. Raul Siqueira disse que, apesar de serem orientações simples, a não observância pode acarretar prejuízo ao servidor e ao trabalho.// SONORA RAUL SIQUEIRA.//
Para os gestores, é aconselhado orientar os servidores quanto ao uso desses programas, além da adoção de contas e-mails e telefones corporativos. Eles devem implementar controles de segurança e evitar que sejam compartilhados dados em locais não seguros. As informações foram compiladas de fontes como a Celepar e a comissão de proteção de dados responsável por fiscalizar esta área na União Europeia. (Repórter: Wyllian Soppa)
Entre as orientações estão: atualizar as plataformas de videoconferência e o antivírus e, também, analisar as políticas de privacidade dos programas usados. Nos termos de uso de cada plataforma de videoconferência ou de compartilhamento de dados é importante saber com quem os dados são compartilhados, onde são armazenados e tratados e para qual finalidade são usados. Também é fundamental examinar as permissões dadas às plataformas e a quantidade de dados pessoais coletados. Depois de sair do programa de videoconferência, assegurar-se de que câmera e microfone estejam desligados. Raul Siqueira disse que, apesar de serem orientações simples, a não observância pode acarretar prejuízo ao servidor e ao trabalho.// SONORA RAUL SIQUEIRA.//
Para os gestores, é aconselhado orientar os servidores quanto ao uso desses programas, além da adoção de contas e-mails e telefones corporativos. Eles devem implementar controles de segurança e evitar que sejam compartilhados dados em locais não seguros. As informações foram compiladas de fontes como a Celepar e a comissão de proteção de dados responsável por fiscalizar esta área na União Europeia. (Repórter: Wyllian Soppa)