Campo Mourão se consolida como polo tecnológico do Centro-Oeste do Estado
13/11/2020
O município de Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná, se tornou um importante polo de empresas fabricantes de equipamentos médicos, hospitalares, odontológicos e estéticos.
Em meados da década de 1990, o empresário Ater Cristófoli estava com dificuldades de conseguir mão de obra qualificada para a empresa, a Cristófoli Biossegurança, empresa líder nacional em vendas de autoclaves de mesa. Foi assim que surgiu a ideia de criar uma fundação, que capacitasse jovens interessados em entrar no mundo da robótica, mecânica e design de produtos.
A Fundação Educere nasceu em 1997 e logo foi-se percebendo o perfil empreendedor de muitos alunos. Foi assim que a Fundação passou a ser também uma incubadora de projetos inovadores, explica Lidia Mizote, diretora executiva da Fundação. //SONORA LIDIA MIZOTE//
A ligação com empresas do segmento médico fomentou o desenvolvimento de produtos nesta área e hoje, 23 anos depois da criação, a Fundação Educere já capacitou centenas de jovens e lançou ao mercado 14 empresas.
A cada 2 anos, a Fundação abre 30 vagas para jovens de 14 a 16 anos interessados em entrar no mundo da tecnologia com aulas de eletrônica, mecânica e design de produto. No final dos dois anos de cursos, os alunos participam, como bolsistas, de projetos desenvolvidos pelas empresas incubadas. Alguns pulam essa etapa e são diretamente contratados pelas empresas graduadas.
Sidmar Rocha dos Santos, sócio-proprietário da Lizze, entrou na Educere com 14 anos de idade, se encantou com a possibilidade de empreender e não tirou mais da cabeça a ideia de um dia ter o próprio negócio. Dirigindo uma das empresas com maior faturamento que já passaram pela Fundação, ele começou a trajetória trabalhando em uma das empresas de biossegurança da região. Ele conta que o objetivo sempre foi ter a própria empresa. //SONORA SIDMAR ROCHA DOS SANTOS//
Em 2018, 10 anos após a fundação, a empresa fechou o ano com 18 milhões de reais de faturamento. Em 2019, foram 40 milhões e a Lizze espera fechar 2020 com 70 milhões de reais faturados, mesmo com a pandemia.
A Vollenz, fundada em 2014, é outra empresa incubada na Fundação Educere e que hoje está presente em todo o mercado nacional. Especializada na produção de guinchos e guindastes para transferência de pessoas, é a primeira empresa a ter um guincho hidráulico de uso doméstico com certificação da Anvisa no Brasil.
Jackson Bisi, sócio-proprietário da Vollenz destaca que a projeção é mais que dobrar o faturamento da empresa este ano, fechando 2020 na casa dos 2 milhões de reais, ante os 800 mil reais faturados em 2019. //SONORA JACKSON BISI//
Os sócios Luiz Danilo de Oliveira e Marcos Adriano de Carvalho são ex-alunos da Fundação Educere. Oliveira conta que as aulas de robótica, design de produto e empreendedorismo estimularam a visão de negócios de ambos e em 2014 resolveram criar a Ponce, que foi incubada na Fundação. //SONORA LUIZ DANILO DE OLIVEIRA//
Criado pelo Governo do Estado, o projeto Feito no Paraná, busca dar mais visibilidade para a produção estadual. O objetivo é estimular a valorização e a compra de mercadorias paranaenses. Empresas paranaenses interessadas em participar do programa podem se cadastrar pelo site www.feitonoparana.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)
Em meados da década de 1990, o empresário Ater Cristófoli estava com dificuldades de conseguir mão de obra qualificada para a empresa, a Cristófoli Biossegurança, empresa líder nacional em vendas de autoclaves de mesa. Foi assim que surgiu a ideia de criar uma fundação, que capacitasse jovens interessados em entrar no mundo da robótica, mecânica e design de produtos.
A Fundação Educere nasceu em 1997 e logo foi-se percebendo o perfil empreendedor de muitos alunos. Foi assim que a Fundação passou a ser também uma incubadora de projetos inovadores, explica Lidia Mizote, diretora executiva da Fundação. //SONORA LIDIA MIZOTE//
A ligação com empresas do segmento médico fomentou o desenvolvimento de produtos nesta área e hoje, 23 anos depois da criação, a Fundação Educere já capacitou centenas de jovens e lançou ao mercado 14 empresas.
A cada 2 anos, a Fundação abre 30 vagas para jovens de 14 a 16 anos interessados em entrar no mundo da tecnologia com aulas de eletrônica, mecânica e design de produto. No final dos dois anos de cursos, os alunos participam, como bolsistas, de projetos desenvolvidos pelas empresas incubadas. Alguns pulam essa etapa e são diretamente contratados pelas empresas graduadas.
Sidmar Rocha dos Santos, sócio-proprietário da Lizze, entrou na Educere com 14 anos de idade, se encantou com a possibilidade de empreender e não tirou mais da cabeça a ideia de um dia ter o próprio negócio. Dirigindo uma das empresas com maior faturamento que já passaram pela Fundação, ele começou a trajetória trabalhando em uma das empresas de biossegurança da região. Ele conta que o objetivo sempre foi ter a própria empresa. //SONORA SIDMAR ROCHA DOS SANTOS//
Em 2018, 10 anos após a fundação, a empresa fechou o ano com 18 milhões de reais de faturamento. Em 2019, foram 40 milhões e a Lizze espera fechar 2020 com 70 milhões de reais faturados, mesmo com a pandemia.
A Vollenz, fundada em 2014, é outra empresa incubada na Fundação Educere e que hoje está presente em todo o mercado nacional. Especializada na produção de guinchos e guindastes para transferência de pessoas, é a primeira empresa a ter um guincho hidráulico de uso doméstico com certificação da Anvisa no Brasil.
Jackson Bisi, sócio-proprietário da Vollenz destaca que a projeção é mais que dobrar o faturamento da empresa este ano, fechando 2020 na casa dos 2 milhões de reais, ante os 800 mil reais faturados em 2019. //SONORA JACKSON BISI//
Os sócios Luiz Danilo de Oliveira e Marcos Adriano de Carvalho são ex-alunos da Fundação Educere. Oliveira conta que as aulas de robótica, design de produto e empreendedorismo estimularam a visão de negócios de ambos e em 2014 resolveram criar a Ponce, que foi incubada na Fundação. //SONORA LUIZ DANILO DE OLIVEIRA//
Criado pelo Governo do Estado, o projeto Feito no Paraná, busca dar mais visibilidade para a produção estadual. O objetivo é estimular a valorização e a compra de mercadorias paranaenses. Empresas paranaenses interessadas em participar do programa podem se cadastrar pelo site www.feitonoparana.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)