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O superintendente de Esportes do Paraná, Hélio Wirbiski, apresentou nesta terça-feira ao governador Carlos Massa Ratinho Junior o calendário oficial dos jogos esportivos no Paraná. Ele envolve disputas oficiais, escolares, universitárias e de Aventura e Natureza, que são inéditas no Estado. O ex-jogador de vôlei Giba participou do encontro. O calendário começa em maio e se encerra apenas em novembro, com expectativa de reunir 200 mil crianças nos jogos escolares e mais 30 mil nos de Aventura e Natureza, que acontecem no Litoral, em junho; Foz do Iguaçu e lindeiros, em setembro; e Angra Doce, no Norte Pioneiro, em novembro. Já os jogos escolares contam com 32 etapas regionais e duas finais, entre crianças com 12 a 17 anos. Wirbiski disse que a ideia do encontro foi de apresentar o esporte como indutor do desenvolvimento humano.// SONORA HELIO WIRBISKI.//
O superintendente de Esportes também ressaltou que os jogos de Aventura e Natureza apresentam roupagem inédita e atendem uma solicitação do governador em ampliar a parceria com as federações e as prefeituras. Segundo o governador Ratinho Junior, o Estado pretende usar esse calendário para atingir várias regiões e integrar diversas modalidades para que os talentos esportivos permaneçam no Paraná e competindo em alto nível. Giba ressaltou no encontro que o Paraná é um celeiro de grandes atletas e que a equipe feminina de atletismo do Colégio Osvaldo Cruz, em Campo Mourão, vai representar o Brasil no Mundial da Croácia, em maio. Hélio Wirbiski também confirmou ao governador que a superintendência fechou um protocolo de intenções com a Confederação Brasileira do Desporto Escolar para aumentar o orçamento e as parcerias na área. Segundo o superintendente de Esportes, a missão na área nos próximos quatro anos é cuidar dos alunos nas escolas e priorizar pelo menos um terço do orçamento para projetos educacionais.// SONORA HELIO WIRBISKI.//
No encontro, o governador recebeu a confirmação de Foz do Iguaçu como sede do Campeonato Mundial de Voleibol Escolar em 2020, primeira vez que o evento ocorre na América do Sul. A cidade disputava oportunidade com a Croácia. Para sediar o Mundial, o Brasil defendeu a tese de que deveria ser escolhido não só pelo ineditismo do local, mas também por contar com o apoio do Poder Público para realizá-lo. (Repórter: Wyllian Soppa)