Café especial produzido por mulheres no Paraná chega ao mercado externo
08/03/2019
Cafeicultoras de Carlópolis e Tomazina, no Norte Pioneiro do Paraná, estão exportando o café especial que produzem na região. A venda das 460 primeiras sacas do produto ao Japão e à Austrália, nos últimos dois anos, representou aumento na renda das famílias e também mais um passo do projeto Mulheres do Café, implantado pelo Emater na região. O café especial rende três vezes mais do que o comum. Uma saca do grão verde do especial é vendida entre mil e 200 e mil e 500 reais. A assistência técnica para as cerca de 250 cafeicultoras da região envolve desde a escolha do local do plantio até a comercialização do produto. Onze profissionais do Emater estão envolvidos diretamente no projeto. O objetivo do Mulheres do Café é agregar valor à produção, com um tipo de produto que consegue valores mais elevados na venda. O projeto Mulheres do Café está presente em 11 municípios do Norte Pioneiro, sendo que dois grupos começaram a exportar. As produtoras de Carlópolis venderam 260 sacas para uma empresa japonesa e o grupo Matão, de Tomazina, vendeu 200 sacas para a Austrália. A cafeicultora e coordenadora do projeto em Carlópolis, Rosana de Azevedo Felet, ressalta a satisfação em relação ao rendimento do produto.// SONORA ROSANA DE AZEVEDO FELET.//
O valor do café especial é recompensado no momento da venda. Diferente do café comum, que custa cerca de 400 reais a saca, o especial chega a ser vendido por até mil e 500 reais a saca como ocorreu durante leilão realizado em Tomazina. As cafeicultoras do Grupo do Matão logo perceberam que o retorno financeiro surge quando há trabalho pela excelência do produto. A coordenadora do Grupo do Matão, Maristela Fátima da Silva Souza, conta que o resultado positivo só foi alcançado pelo trabalho conjunto das cafeicultoras.// SONORA MARISTELA FÁTIMA DA SILVA SOUZA.//
No ano passado, a empresa exportadora voltou a comprar café especial do Grupo do Matão. Além das 200 sacas já vendidas à Austrália, a perspectiva para 2019 é positiva para a exportação. O projeto Mulheres do Café foi idealizado e é coordenado e executado pelo Instituto Emater desde 2013. Com metodologia criada exclusivamente para atender o projeto, o Emater disponibiliza equipe multidisciplinar para orientar as mulheres, valorizar o trabalho feminino e gerar renda. (Repórter: Amanda Laynes)
O valor do café especial é recompensado no momento da venda. Diferente do café comum, que custa cerca de 400 reais a saca, o especial chega a ser vendido por até mil e 500 reais a saca como ocorreu durante leilão realizado em Tomazina. As cafeicultoras do Grupo do Matão logo perceberam que o retorno financeiro surge quando há trabalho pela excelência do produto. A coordenadora do Grupo do Matão, Maristela Fátima da Silva Souza, conta que o resultado positivo só foi alcançado pelo trabalho conjunto das cafeicultoras.// SONORA MARISTELA FÁTIMA DA SILVA SOUZA.//
No ano passado, a empresa exportadora voltou a comprar café especial do Grupo do Matão. Além das 200 sacas já vendidas à Austrália, a perspectiva para 2019 é positiva para a exportação. O projeto Mulheres do Café foi idealizado e é coordenado e executado pelo Instituto Emater desde 2013. Com metodologia criada exclusivamente para atender o projeto, o Emater disponibiliza equipe multidisciplinar para orientar as mulheres, valorizar o trabalho feminino e gerar renda. (Repórter: Amanda Laynes)