Cadeiras anfíbias batem recorde de utilizações no Litoral antes mesmo do fim da temporada
30/01/2025
O programa Praia Acessível, que disponibiliza cadeiras anfíbias para pessoas com mobilidade reduzida ou sem mobilidade, bateu recorde de utilizações no Verão Maior Paraná 2024/2025. Foram 937 atendimentos entre 28 de dezembro e 29 de janeiro, contra 763 em toda a temporada passada. A expectativa é que sejam alcançadas mil utilizações até o próximo domingo, quando encerram as atividades esportivas do Governo do Paraná no Verão Maior. Fruto de uma parceria entre a Sedef, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Família e a Sanepar, as cadeiras anfíbias são adaptadas para entrarem no mar, com cinto, colete e profissionais de educação física capacitados para realização da atividade, tudo para garantir conforto e segurança para os usuários. Presente nas praias de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná, além de uma cadeira itinerante, somente na última semana com dados consolidados, entre 21 e 26 de janeiro, foram 248 atendimentos. A cadeira com mais uso é justamente a itinerante, com 61 no mesmo período. Somados, os balneários de Pontal do Paraná têm o maior número de utilizações, com 124. Em Matinhos foram 39 e em Guaratuba, 24. Segundo o diretor de Políticas Públicas para a Família da Sedef, Ronaldo Olmo, o projeto visa dar acessibilidade às pessoas que têm mobilidade reduzida ou sem mobilidade. // SONORA RONALDO OLMO //
O professor de educação física André Soares, de 36 anos, está trabalhando pela segunda vez no Verão Maior Paraná com a cadeira anfíbia. // SONORA ANDRÉ SOARES //
Um dos usuários mais frequentes e que tem ajudado a bater o recorde deste ano é Carlos Eduardo Kessin, de 14 anos, de Quitandinha, na Região Metropolitana de Curitiba. // SONORA CARLOS EDUARDO KESSIN //
Um dos motivos da família vir para o Litoral do Estado é justamente a disponibilização das cadeiras, que Carlos utilizou já na edição passada. Carlos tem Distrofia Muscular de Duchenne, uma doença degenerativa progressiva e irreversível no tecido muscular. A mãe, Andréia Aparecida Kessin, disse que ver o filho com o sorriso no rosto não tem preço. // SONORA ANDRÉIA APARECIDA KESSIN //
O uso das cadeiras anfíbias é gratuito e está disponível aos veranistas até o dia 2 de fevereiro, das oito horas da manhã ao meio-dia e das três da tarde às sete horas da noite, em seis pontos fixos e um itinerante. Toda a programação do Verão Maior Paraná pode ser conferida no site pr.gov.br/verao. (Repórter: Gustavo Vaz)
O professor de educação física André Soares, de 36 anos, está trabalhando pela segunda vez no Verão Maior Paraná com a cadeira anfíbia. // SONORA ANDRÉ SOARES //
Um dos usuários mais frequentes e que tem ajudado a bater o recorde deste ano é Carlos Eduardo Kessin, de 14 anos, de Quitandinha, na Região Metropolitana de Curitiba. // SONORA CARLOS EDUARDO KESSIN //
Um dos motivos da família vir para o Litoral do Estado é justamente a disponibilização das cadeiras, que Carlos utilizou já na edição passada. Carlos tem Distrofia Muscular de Duchenne, uma doença degenerativa progressiva e irreversível no tecido muscular. A mãe, Andréia Aparecida Kessin, disse que ver o filho com o sorriso no rosto não tem preço. // SONORA ANDRÉIA APARECIDA KESSIN //
O uso das cadeiras anfíbias é gratuito e está disponível aos veranistas até o dia 2 de fevereiro, das oito horas da manhã ao meio-dia e das três da tarde às sete horas da noite, em seis pontos fixos e um itinerante. Toda a programação do Verão Maior Paraná pode ser conferida no site pr.gov.br/verao. (Repórter: Gustavo Vaz)