Cadeia pública de Guaíra, no Oeste, vai garantir mais segurança na região de fronteira
01/09/2020
O aprisionamento improvisado dará espaço para organização e infraestrutura adequada de execução penal em Guaíra, no Oeste do Paraná, provavelmente já a partir deste ano. A transformação será possível com a construção da nova cadeia pública da cidade, no Jardim Floresta, com investimento de 16 milhões e 400 mil reais do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, com contrapartida do Governo do Estado. Com a obra, a atual carceragem do Centro, ao lado do prédio da prefeitura, será desativada. O novo espaço de 23 mil metros quadrados terá muro de cinco metros de altura, espaço para 770 presos alocados em 114 celas e quatro pátios coletivos para o banho de sol. Tudo com concreto reforçado e sob os olhares dos agentes penitenciários, que terão uma passarela superior para controlar a segurança do local. De acordo com o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o Paraná tem um contingente imenso de presos em delegacias, em lugares improvisados. Essa situação impossibilita execução penal e o trabalho dos policiais civis.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Segundo o secretário de Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, há mais de dez anos não se coloca de pé uma cadeia pública no Paraná. O objetivo do investimento é dar equilíbrio ao sistema penitenciário e permitir que os provisórios aguardem sentença e os condenados cumpram pena em unidades penitenciárias adequadas.// SONORA ROMULO MARINHO SOARES.//
A construção da cadeia pública de Guaíra começou em setembro de 2019, com previsão de término para 28 de novembro deste ano, segundo a construtora. O índice de construção já alcançou 32%. Segundo o diretor do Depen, Francisco Caricati, a unidade vai ajudar a desafogar as carceragens da região.// SONORA FRANCISCO CARICATI.//
A trajetória de vida do pedreiro Jonas Marinho da Cruz, 37 anos, ajuda a explicar a importância da obra da cadeia pública de Guaíra para a segurança pública e a economia do Paraná. Jonas entrou na obra há dez meses como pedreiro e hoje é contramestre, ajuda a supervisionar o andamento dos trabalhos. Ele destaca a importância do trabalho, principalmente neste momento de pandemia.// SONORA JONAS MARINHO DA CRUZ.//
Outras três cadeias públicas estão em construção no Paraná. O investimento é de 69 milhões de reais, sendo a maior parte dos recursos de um convênio com o governo federal, com contrapartida do Tesouro Estadual. Elas estão em obras em Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Londrina, têm mais ou menos a mesma planta e ficarão prontas entre o fim deste ano e o primeiro semestre de 2021. São mais de três mil vagas com essas estruturas. As novas unidades são parte de um programa de construções e ampliações no sistema prisional estadual. Quando concluídas, nos próximos anos, serão em torno de sete mil novas vagas. (Repórter: Amanda Laynes)
Segundo o secretário de Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, há mais de dez anos não se coloca de pé uma cadeia pública no Paraná. O objetivo do investimento é dar equilíbrio ao sistema penitenciário e permitir que os provisórios aguardem sentença e os condenados cumpram pena em unidades penitenciárias adequadas.// SONORA ROMULO MARINHO SOARES.//
A construção da cadeia pública de Guaíra começou em setembro de 2019, com previsão de término para 28 de novembro deste ano, segundo a construtora. O índice de construção já alcançou 32%. Segundo o diretor do Depen, Francisco Caricati, a unidade vai ajudar a desafogar as carceragens da região.// SONORA FRANCISCO CARICATI.//
A trajetória de vida do pedreiro Jonas Marinho da Cruz, 37 anos, ajuda a explicar a importância da obra da cadeia pública de Guaíra para a segurança pública e a economia do Paraná. Jonas entrou na obra há dez meses como pedreiro e hoje é contramestre, ajuda a supervisionar o andamento dos trabalhos. Ele destaca a importância do trabalho, principalmente neste momento de pandemia.// SONORA JONAS MARINHO DA CRUZ.//
Outras três cadeias públicas estão em construção no Paraná. O investimento é de 69 milhões de reais, sendo a maior parte dos recursos de um convênio com o governo federal, com contrapartida do Tesouro Estadual. Elas estão em obras em Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Londrina, têm mais ou menos a mesma planta e ficarão prontas entre o fim deste ano e o primeiro semestre de 2021. São mais de três mil vagas com essas estruturas. As novas unidades são parte de um programa de construções e ampliações no sistema prisional estadual. Quando concluídas, nos próximos anos, serão em torno de sete mil novas vagas. (Repórter: Amanda Laynes)