Bombeiros já salvaram 1,4 mil pessoas no Litoral e pedem atenção redobrada no Carnaval
07/02/2024
Entre os atendimentos do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná no Litoral do Estado durante o Verão Maior Paraná, os afogamentos foram os que mais cresceram em relação à temporada passada em termos percentuais. Comparando os primeiros 53 dias de operação na orla paranaense nos dois anos, os números saltaram de 56 para 132, uma elevação de 135%. Os dados atuais já são superiores, inclusive, aos 72 de toda a temporada passada, que teve duração de 72 dias. A capitã Débora Kolossoskei, responsável pela comunicação da Corporação no Litoral durante o Verão Maior Paraná, relatou que a enorme quantidade de veranistas que foram às praias é uma das causas do aumento desses números. // SONORA DÉBORA KOLOSSOSKEI //
A capitã ainda conta que com a chegada do Carnaval, que promete levar ainda mais veranistas para a região, a preocupação é evitar que esses números subam ainda mais. // SONORA DÉBORA KOLOSSOSKEI //
Entre 16 de dezembro e 6 de fevereiro, foram 1.287 resgates. No mesmo período do ano anterior, tinham sido 1.107, um aumento de 16%. A estatística atual também é superior a toda temporada passada, quando foram 1.203. A soma de resgates e afogamentos compõem o índice de “salvamentos efetuados” pelos guarda-vidas. Assim, essa categoria teve 1.275 salvamentos na temporada passada e 1.419 neste ano, 22% a mais. Apesar disso, o número de mortes é levemente inferior ao observado na edição anterior do Verão Maior. Nesse mesmo momento, em 2023, tinham sido contabilizadas nove vítimas fatais, contra oito neste ano. Mantendo a tendência de alta, as chamadas ações preventivas tiveram, até agora, 75% de aumento. Já foram 230.766 atuações do tipo neste ano. Essa estatística considera ações de prevenção, orientação e advertência. O Carnaval também aumenta a preocupação com as crianças. A quantidade de meninos e meninas que se perderam e foram localizados pelos bombeiros subiu 28%. Débora Kolossoskei destaca que é importante que os responsáveis lembrem de colocar as pulseiras de identificação nas crianças. O item é distribuído gratuitamente nas praias pelos bombeiros. // SONORA DÉBORA KOLOSSOSKEI //
Os acidentes com animais aquáticos tiveram uma redução bastante expressiva: de 5.151 na mesma parcial do período anterior para os 898, uma queda de 82,5%. (Repórter: Gustavo Vaz)
A capitã ainda conta que com a chegada do Carnaval, que promete levar ainda mais veranistas para a região, a preocupação é evitar que esses números subam ainda mais. // SONORA DÉBORA KOLOSSOSKEI //
Entre 16 de dezembro e 6 de fevereiro, foram 1.287 resgates. No mesmo período do ano anterior, tinham sido 1.107, um aumento de 16%. A estatística atual também é superior a toda temporada passada, quando foram 1.203. A soma de resgates e afogamentos compõem o índice de “salvamentos efetuados” pelos guarda-vidas. Assim, essa categoria teve 1.275 salvamentos na temporada passada e 1.419 neste ano, 22% a mais. Apesar disso, o número de mortes é levemente inferior ao observado na edição anterior do Verão Maior. Nesse mesmo momento, em 2023, tinham sido contabilizadas nove vítimas fatais, contra oito neste ano. Mantendo a tendência de alta, as chamadas ações preventivas tiveram, até agora, 75% de aumento. Já foram 230.766 atuações do tipo neste ano. Essa estatística considera ações de prevenção, orientação e advertência. O Carnaval também aumenta a preocupação com as crianças. A quantidade de meninos e meninas que se perderam e foram localizados pelos bombeiros subiu 28%. Débora Kolossoskei destaca que é importante que os responsáveis lembrem de colocar as pulseiras de identificação nas crianças. O item é distribuído gratuitamente nas praias pelos bombeiros. // SONORA DÉBORA KOLOSSOSKEI //
Os acidentes com animais aquáticos tiveram uma redução bastante expressiva: de 5.151 na mesma parcial do período anterior para os 898, uma queda de 82,5%. (Repórter: Gustavo Vaz)