Boletim agropecuário destaca colheita e comércio de batata
08/01/2021
Os produtores de batata do Paraná já colheram e venderam mais da metade da produção prevista para a primeira safra do produto. Esse é um dos assuntos abordados no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, produzido por técnicos do Deral, o Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, referente à semana de 1º a 08 de janeiro.
O Paraná cultiva duas safras de batata. A primeira é conhecida como a safra das águas, plantada no período de agosto a dezembro. A segunda, chamada de safra da seca, é semeada entre dezembro a maio. Em relação à primeira, o atual ciclo está com área estimada em 16 mil hectares, acréscimo de 2% comparado à safra anterior. A colheita deve alcançar 471 mil e 500 toneladas, volume 1% superior ao registrado no período anterior.
O engenheiro agrônomo Carlos Alberto Salvador, responsável pela olericultura no Deral, explica que aproximadamente 64% do total plantado já foram colhidos. //SONORA CARLOS ALBERTO SALVADOR//
A safra da seca está com 20% de 12 mil e 300 hectares previstos já plantados. É uma extensão 3% maior que na safra 2019/20. Carlos Alberto fala sobre a expectativa da colheita. // SONORA CARLOS ALBERTO SALVADOR//
Segundo Salvador, em 2019, o Valor Bruto da Produção do tubérculo, foi destaque no setor da olericultura estadual. // SONORA CARLOS ALBERTO SALVADOR//
A colheita de feijão já atinge 20% da área de 150 mil e 400 hectares plantada no Paraná. A expectativa é colher mais de 298 mil hectares, apesar de a produtividade nas primeiras áreas colhidas em dezembro estar um pouco abaixo, em razão da estiagem no período inicial da semeadura.
O boletim relata, ainda, que os trabalhos de colheita da mandioca foram encerrados na primeira quinzena de dezembro. As indústrias também reduziram o processamento do produto em razão dos baixos preços e redução da quantidade de amido na raiz. Janeiro é, normalmente, um período de recesso industrial, aproveitado para manutenção do maquinário.
O documento do Deral aponta perspectiva de recuperação do preço da arroba bovina para o produtor, ainda que janeiro seja tradicionalmente mais fraco no comércio interno.
Na avicultura, a análise se desenvolve em relação às restrições estabelecidas pela China sobre plantas industriais brasileiras devido à suspeita de contaminação pelo coronavírus.
O boletim também analisa o baixo consumo dos brasileiros em relação a frutas e hortaliças, a partir de dados do IBGE e Ministério da Saúde.
O boletim completo referente à semana de 1º a 08 de janeiro pode ser conferido em www.agricultura.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)
O Paraná cultiva duas safras de batata. A primeira é conhecida como a safra das águas, plantada no período de agosto a dezembro. A segunda, chamada de safra da seca, é semeada entre dezembro a maio. Em relação à primeira, o atual ciclo está com área estimada em 16 mil hectares, acréscimo de 2% comparado à safra anterior. A colheita deve alcançar 471 mil e 500 toneladas, volume 1% superior ao registrado no período anterior.
O engenheiro agrônomo Carlos Alberto Salvador, responsável pela olericultura no Deral, explica que aproximadamente 64% do total plantado já foram colhidos. //SONORA CARLOS ALBERTO SALVADOR//
A safra da seca está com 20% de 12 mil e 300 hectares previstos já plantados. É uma extensão 3% maior que na safra 2019/20. Carlos Alberto fala sobre a expectativa da colheita. // SONORA CARLOS ALBERTO SALVADOR//
Segundo Salvador, em 2019, o Valor Bruto da Produção do tubérculo, foi destaque no setor da olericultura estadual. // SONORA CARLOS ALBERTO SALVADOR//
A colheita de feijão já atinge 20% da área de 150 mil e 400 hectares plantada no Paraná. A expectativa é colher mais de 298 mil hectares, apesar de a produtividade nas primeiras áreas colhidas em dezembro estar um pouco abaixo, em razão da estiagem no período inicial da semeadura.
O boletim relata, ainda, que os trabalhos de colheita da mandioca foram encerrados na primeira quinzena de dezembro. As indústrias também reduziram o processamento do produto em razão dos baixos preços e redução da quantidade de amido na raiz. Janeiro é, normalmente, um período de recesso industrial, aproveitado para manutenção do maquinário.
O documento do Deral aponta perspectiva de recuperação do preço da arroba bovina para o produtor, ainda que janeiro seja tradicionalmente mais fraco no comércio interno.
Na avicultura, a análise se desenvolve em relação às restrições estabelecidas pela China sobre plantas industriais brasileiras devido à suspeita de contaminação pelo coronavírus.
O boletim também analisa o baixo consumo dos brasileiros em relação a frutas e hortaliças, a partir de dados do IBGE e Ministério da Saúde.
O boletim completo referente à semana de 1º a 08 de janeiro pode ser conferido em www.agricultura.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)