Boletim agropecuário desta semana trata da aceleração no plantio de feijão no Paraná
09/10/2020
A ocorrência de chuvas no final de setembro possibilitou que produtores paranaenses de feijão da safra das águas acelerassem o plantio nesta semana. Esse é um dos assuntos abordados pelo Boletim de Conjuntura Agropecuária nesta semana de 4 a 9 de outubro. O documento, produzido por técnicos do Departamento de Economia Rural, o Deral, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, também analisa a situação de outras culturas do Estado. Depois de um longo período de forte estiagem em todo o Paraná, as chuvas retornaram nos últimos dias de setembro e possibilitaram que os produtores de feijão dessem continuidade ao plantio da safra das águas. Com condições mais favoráveis no solo, a área semeada, que era de 35% até setembro, teve aumento significativo nesta primeira semana de outubro, alcançando 55%. Carlos Alberto Salvador, engenheiro agronomo do Deral e responsável pela cultura do feijão, falou da prospecção da safra para o Estado.// SONORA CARLOS ALBERTO.//
Para o milho, as condições climáticas ainda não são as ideais, e o plantio da primeira safra 2020/21 está lento. Nesta semana, foi atingido 65% de uma área total de 360 mil hectares. Para a segunda safra, com previsão de início de semeadura em janeiro, há muita incerteza, em razão do atraso no plantio provocado pela estiagem e, consequentemente, da colheita. O boletim também fala da produção de arroz, apontando que o Paraná é responsável apenas por cerca de 150 toneladas das 11 milhões e 100 mil produzidas no país. Também é dedicado um espaço para análise da cultura da batata, produzida por 157 países. O Brasil é o vigésimo primeiro maior produtor do mundo, com três milhões e 600 mil toneladas em 2018. No país, o Paraná ocupa o terceiro lugar, com 748 mil toneladas produzidas. Ao falar da pecuária de corte, o boletim analisa o acréscimo na exportação brasileira de carne bovina. Entre janeiro e agosto, foram vendidos 11% a mais que no mesmo período do ano passado, com as receitas aumentando 23%. O boletim ainda traz informações sobre a fruticultura, produção de mel, e a cultura da mandioca, e os detalhes podem ser conferidos em agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
Para o milho, as condições climáticas ainda não são as ideais, e o plantio da primeira safra 2020/21 está lento. Nesta semana, foi atingido 65% de uma área total de 360 mil hectares. Para a segunda safra, com previsão de início de semeadura em janeiro, há muita incerteza, em razão do atraso no plantio provocado pela estiagem e, consequentemente, da colheita. O boletim também fala da produção de arroz, apontando que o Paraná é responsável apenas por cerca de 150 toneladas das 11 milhões e 100 mil produzidas no país. Também é dedicado um espaço para análise da cultura da batata, produzida por 157 países. O Brasil é o vigésimo primeiro maior produtor do mundo, com três milhões e 600 mil toneladas em 2018. No país, o Paraná ocupa o terceiro lugar, com 748 mil toneladas produzidas. Ao falar da pecuária de corte, o boletim analisa o acréscimo na exportação brasileira de carne bovina. Entre janeiro e agosto, foram vendidos 11% a mais que no mesmo período do ano passado, com as receitas aumentando 23%. O boletim ainda traz informações sobre a fruticultura, produção de mel, e a cultura da mandioca, e os detalhes podem ser conferidos em agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)