Bilhete de gratidão emocionou bombeiro do Paraná durante buscas em Brumadinho, Minas Gerais
20/02/2019
A participação de equipes paranaenses na operação de busca em Brumadinho, Minas Gerais, gerou momentos marcantes e de muita emoção. O tenente Luiz Henrique Vojciechovski, chefe de Operações Terrestres do Grupo de Operações de Socorro Tático do Corpo de Bombeiros do Paraná, foi um dos primeiros paranaenses a chegar ao local para auxiliar as forças de segurança no resgate às vítimas do rompimento da barragem do Córrego do Feijão. Ele é especialista em resgates e trabalhou nos grupamentos que realizavam voos rasantes de helicópteros. O tenente recorda com carinho de um bilhete deixado pela população da cidade. Depois de um dia intenso de buscas, ao retornar para a viatura, havia um bilhete com as seguintes palavras: “obrigada pela coragem e bravura! Nosso coração está com os bombeiros!”.
O tenente Vojciechovski afirmou que o esforço era compensado pela importância do trabalho e pelo reconhecimento dos moradores. De acordo com o tenente, o trabalho evolvendo diversas agências tinha uma grande sinergia, e o cenário na linha de frente era de guerra. Ele também destacou que as equipes estavam expostas a diversos tipos de riscos, passando por várias situações de perigo real.
Por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, o Paraná foi um dos primeiros estados a prestar apoio na tragédia, enviando uma equipe do Corpo de Bombeiros para a linha de frente da operação na primeira semana depois do desastre. O Paraná mandou ainda novas equipes dos bombeiros, um helicóptero e a cadela Brida, reconhecida internacionalmente pelo resgate de pessoas. No total, a operação conjunta dos estados logo após a acidente integrou 17 aeronaves, mais de 300 bombeiros e 12 cães. A Defesa Civil de Minas Gerais estima 169 mortos e 141 desaparecidos em balanço divulgado nesta semana. (Repórter: Rodrigo Arend)
O tenente Vojciechovski afirmou que o esforço era compensado pela importância do trabalho e pelo reconhecimento dos moradores. De acordo com o tenente, o trabalho evolvendo diversas agências tinha uma grande sinergia, e o cenário na linha de frente era de guerra. Ele também destacou que as equipes estavam expostas a diversos tipos de riscos, passando por várias situações de perigo real.
Por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, o Paraná foi um dos primeiros estados a prestar apoio na tragédia, enviando uma equipe do Corpo de Bombeiros para a linha de frente da operação na primeira semana depois do desastre. O Paraná mandou ainda novas equipes dos bombeiros, um helicóptero e a cadela Brida, reconhecida internacionalmente pelo resgate de pessoas. No total, a operação conjunta dos estados logo após a acidente integrou 17 aeronaves, mais de 300 bombeiros e 12 cães. A Defesa Civil de Minas Gerais estima 169 mortos e 141 desaparecidos em balanço divulgado nesta semana. (Repórter: Rodrigo Arend)