Banco da Mulher Paranaense soma R$ 45 milhões em crédito contratado
05/02/2021
Lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em setembro último, o programa Banco da Mulher Paranaense já beneficiou mais de 3.600 empreendimentos capitaneados por mulheres, com a liberação de 45 milhões de reais em crédito pela Fomento Paraná. Com esse programa, aumentou de 54% para 59% o volume de empreendimentos de mulheres atendidos com a liberação de microcrédito, principal linha da instituição em volume de operações. Considerando apenas o ano passado, dos 51 milhões e 500 mil reais contratados em microcrédito no período, 30 milhões e 100 mil foram destinados para empreendimentos com a participação de mulheres como proprietárias ou sócias. Heraldo Neves, diretor-presidente da Fomento Paraná, ressaltou que dados do Sebrae mostravam que somente 3% das mulheres que iniciavam uma atividade empreendedora tinham acesso a crédito para isso. Segundo ele, a instituição atua para mudar essa realidade no Paraná. Vinicius Rocha, diretor de Mercado da Fomento Paraná, ressaltou a relevância da atuação do Banco para aumentar a inserção das mulheres no empreendedorismo.// SONORA VINICIUS ROCHA.//
Uma constatação importante da área de Planejamento Estratégico da instituição nesse programa é que, em média, a inadimplência de contratos de microcrédito para empreendimentos que tem mulheres como proprietárias ou sócias é menor do que nos demais contratos. A proporção é de 5% entre empreendimentos de mulheres, contra 7% nos demais contratos de microcrédito firmados no mesmo período analisado em 2020. O Banco da Mulher Paranaense é uma ação prevista no plano de governo, destinada a estimular o empreendedorismo feminino facilitando o acesso ao crédito para empreendedoras no Paraná. Dados do Sebrae mostram que mais da metade dos novos negócios são abertos por mulheres, especialmente no setor de serviços. A maioria empreende por necessidade, para cuidar dos filhos e sustentar a família. Quase todas precisam começar do zero, sem recursos, ou com alguma poupança familiar, pois pouquíssimas têm acesso a crédito para iniciar a atividade. A paulista Débora Veroneze é um dos exemplos da relevância do Banco da Mulher. Ela mudou-se para Curitiba em 2009 e começou a vender massas italianas de porta em porta, por ter que buscar clientes um a um. Aos poucos, ela buscou qualificação profissional, e então passou a se esforçar para que o empreendimento ganhasse corpo.// SONORA DEBORA VERONEZE.//
Bianca Decker e sua sócia, Maria Fernanda Bagatin, também aproveitaram os créditos do Banco da Mulher Paranaense. Segundo Bianca, o período mais drástico da pandemia, que atingiu diretamente o comércio, foi superado pela loja das duas empreendedoras graças ao suporte das linhas de crédito.// SONORA BIANCA DECKER.//
Na Fomento Paraná podem ser atendidos empreendimentos de todos os setores da atividade econômica que tenham mulheres como proprietárias ou sócias. A Fomento Paraná está estruturando também o Fundo de Capital de Risco, com objetivo de também apoiar financeiramente startups com as mesmas características, por meio da participação no risco dos negócios. Outros detalhes podem ser conferidos em fomento.pr.gov.br. (Repórter: Flávio Rehme)
Uma constatação importante da área de Planejamento Estratégico da instituição nesse programa é que, em média, a inadimplência de contratos de microcrédito para empreendimentos que tem mulheres como proprietárias ou sócias é menor do que nos demais contratos. A proporção é de 5% entre empreendimentos de mulheres, contra 7% nos demais contratos de microcrédito firmados no mesmo período analisado em 2020. O Banco da Mulher Paranaense é uma ação prevista no plano de governo, destinada a estimular o empreendedorismo feminino facilitando o acesso ao crédito para empreendedoras no Paraná. Dados do Sebrae mostram que mais da metade dos novos negócios são abertos por mulheres, especialmente no setor de serviços. A maioria empreende por necessidade, para cuidar dos filhos e sustentar a família. Quase todas precisam começar do zero, sem recursos, ou com alguma poupança familiar, pois pouquíssimas têm acesso a crédito para iniciar a atividade. A paulista Débora Veroneze é um dos exemplos da relevância do Banco da Mulher. Ela mudou-se para Curitiba em 2009 e começou a vender massas italianas de porta em porta, por ter que buscar clientes um a um. Aos poucos, ela buscou qualificação profissional, e então passou a se esforçar para que o empreendimento ganhasse corpo.// SONORA DEBORA VERONEZE.//
Bianca Decker e sua sócia, Maria Fernanda Bagatin, também aproveitaram os créditos do Banco da Mulher Paranaense. Segundo Bianca, o período mais drástico da pandemia, que atingiu diretamente o comércio, foi superado pela loja das duas empreendedoras graças ao suporte das linhas de crédito.// SONORA BIANCA DECKER.//
Na Fomento Paraná podem ser atendidos empreendimentos de todos os setores da atividade econômica que tenham mulheres como proprietárias ou sócias. A Fomento Paraná está estruturando também o Fundo de Capital de Risco, com objetivo de também apoiar financeiramente startups com as mesmas características, por meio da participação no risco dos negócios. Outros detalhes podem ser conferidos em fomento.pr.gov.br. (Repórter: Flávio Rehme)