BRDE é homenageado por apoio a projeto do Hospital de Clínicas
26/06/2019
O BRDE, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, recebeu nesta terça-feira uma homenagem do Hospital de Clínicas da UFPR, localizado em Curitiba, pelo apoio dado ao projeto “Estenose Aórtica no Idoso: oferecendo uma chance de tratamento para uma velhice digna”. Em 2017, o banco investiu 150 mil reais na iniciativa, via Fundo Municipal do Idoso. O certificado de agradecimento foi entregue ao diretor administrativo do banco, Luiz Carlos Borges da Silveira. Durante três anos o projeto captou recursos para comprar próteses valvulares, que são implantadas em idosos portadores de estenose aórtica degenerativa. O diretor administrativo do BRDE, que foi ministro da Saúde entre 1987 e 89, destacou a importância da parceria para garantir que os hospitais tenham recursos para avançar nas soluções tecnológicas para a saúde pública. Segundo ele, esta união de esforços entre empresas e hospitais ainda é pouco vista no Brasil, enquanto em outros países ela é mais comum.// SONORA LUIZ CARLOS BORGES.//
A estenose aórtica degenerativa é uma doença que consiste em um acúmulo de cálcio na válvula aórtica, tornando-a espessa e aumentando o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte. Antes da iniciativa do HC, estes pacientes só podiam ser tratados com a cirurgia de troca valvar, que é considerada de alto risco em pessoas com idades mais avançadas. Com as próteses, os idosos têm uma alternativa de tratamento menos invasiva e sem anestesia geral, além de ter um pós-operatório sem dor e alta em 48 a 72 horas. O Hospital de Clínicas é o maior hospital público do Paraná, e adquiriu 11 próteses com os recursos do BRDE e de outros parceiros. O valor de cada uma varia entre 70 mil e 90 mil reais. Seis próteses já foram implantadas com sucesso e a lista de espera já conta com dez pacientes. (Repórter: Wyllian Soppa)
A estenose aórtica degenerativa é uma doença que consiste em um acúmulo de cálcio na válvula aórtica, tornando-a espessa e aumentando o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte. Antes da iniciativa do HC, estes pacientes só podiam ser tratados com a cirurgia de troca valvar, que é considerada de alto risco em pessoas com idades mais avançadas. Com as próteses, os idosos têm uma alternativa de tratamento menos invasiva e sem anestesia geral, além de ter um pós-operatório sem dor e alta em 48 a 72 horas. O Hospital de Clínicas é o maior hospital público do Paraná, e adquiriu 11 próteses com os recursos do BRDE e de outros parceiros. O valor de cada uma varia entre 70 mil e 90 mil reais. Seis próteses já foram implantadas com sucesso e a lista de espera já conta com dez pacientes. (Repórter: Wyllian Soppa)