BRDE apoia projetos do Hospital Erasto Gaertner e do Erastinho

09/10/2021
Para pesquisar, diagnosticar e tratar um dos maiores desafios da medicina, o câncer, em 1970 nasceu o Hospital Erasto Gaertner. Hoje, depois de muitos avanços, o centro é considerado uma referência nos diagnósticos e tratamentos da doença.

Com 80% do atendimento voltado para o SUS, Sistema Único de Saúde, o Hospital Erasto Gaertner é um centro médico filantrópico, localizado em Curitiba. E para manter o tripé no tratamento contra o câncer, cirurgia, quimioterapia e radioterapia, o hospital precisa de recursos, e uma das modalidades é a de incentivos fiscais. É o caso do BRDE, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, que já apoiou dois projetos, dentro da estratégia de dar suporte a iniciativas que fazem a diferença na vida da população.

Em 2018, o projeto que recebeu recursos do banco foi o “Vida do Idoso e Tratamento de Câncer”. Já em 2020, foi a vez do Erastinho, que estava se preparando para iniciar os atendimentos. Para o vice-presidente e diretor de operações do BRDE, Wilson Bley, o Hospital Erasto Gaertner é um centro de referência não só para quem é de Curitiba, mas de todo o Paraná.

O apoio ao projeto do idoso é direcionado para custeio do hospital, ou seja, o recurso vai para o fluxo de caixa. Segundo o analista de negócios e coordenador de projetos de incentivo fiscal do Hospital Erasto Gaertner, Carlos Roberto Schuster Pinto, esse apoio é importante porque mantém o centro hospitalar em funcionamento, já que o dinheiro é direcionado para pagamento de medicamentos e pagamento de terceiros, como luz, água, lavanderia e outros.

O projeto voltado ao idoso atende três mil pacientes pelo SUS ao ano, totalizando 30 mil procedimentos de diagnóstico e tratamento do câncer no Erasto. Segundo Schuster, são nove mil cirurgias oncológicas, 300 mil doses de radioterapia e 70 mil doses de quimioterapia.

Outro projeto também importante para o funcionamento do centro hospitalar e que recebe recursos de incentivos fiscais é o de Renovação Tecnológica da Unidade Oncopediátrica do Erastinho, hospital que atende crianças e adolescentes de 0 a 18 anos diagnosticadas com câncer. (Repórter: Flávio Rehme)