Avião reforça frota do Grupamento de Operações Aéreas no Paraná
24/04/2020
A Polícia Civil do Paraná passa a usar mais uma aeronave, um avião Beechcraft Baron B58. A aeronave de asa fixa completa o Grupamento de Operações Aéreas, que já possui três helicópteros atuando em serviços de polícia judiciária. O equipamento, assim como os demais, vai ser usado para o transplante de órgãos e em ações relacionadas ao combate da Covid-19. O avião é versátil e permite chegar à região mais distante do Paraná em cerca de uma hora e meia, a partir da base, em Curitiba. A aeronave é fruto decisão da Justiça em favor da Polícia Civil do Paraná, por determinação da vigésima terceira Vara Federal de Curitiba. Essa é a terceira aeronave destinada à instituição para operações policiais em virtude de determinação judicial. O avião foi apreendido pela Polícia Federal durante a Operação Enigma, em 2017. Ele possui autonomia de cinco horas por voo, transporta seis pessoas, sendo quatro passageiros e dois pilotos, e circula em qualquer horário do dia por instrumento ou voo visual. O delegado da Polícia Civil, Renato Coelho, destaca que a aeronave é para atender as demandas da sociedade paranaense.// SONORA RENATO COELHO//
A aeronave permite o transporte imediato de equipes policiais para qualquer região do Estado em pouco tempo, o mapeamento em áreas de crime, o acompanhamento de abordagens e o monitoramento de crimes ambientais. Além disso, ela vai ser usada como plataforma de observação de veículos e caminhões que, eventualmente, estejam transportando entorpecentes e produtos ilegais para dentro ou fora do Estado, assim como no transporte seguro de detentos de alta periculosidade. (Repórter: Priscila Paganotto)
A aeronave permite o transporte imediato de equipes policiais para qualquer região do Estado em pouco tempo, o mapeamento em áreas de crime, o acompanhamento de abordagens e o monitoramento de crimes ambientais. Além disso, ela vai ser usada como plataforma de observação de veículos e caminhões que, eventualmente, estejam transportando entorpecentes e produtos ilegais para dentro ou fora do Estado, assim como no transporte seguro de detentos de alta periculosidade. (Repórter: Priscila Paganotto)