Aumentam as exportações de carne pelos Portos do Paraná
24/01/2020
As exportações de carne, pelo Porto de Paranaguá, tiveram um aumento de mais de 17%. No ano passado, foram mais de dois milhões de toneladas embarcadas. O setor produtivo espera movimentar ainda mais carregamentos neste ano, por conta das medidas do Ministério da Agricultura que reforçam o reconhecimento do Paraná como área livre de peste suína clássica e que abrem caminho para o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. A carne que mais apresentou aumento na comparação entre as exportações dos dois últimos anos foi a bovina, que cresceu 64%. Com quase 226 mil toneladas exportadas no ano, o Porto de Paranaguá é o segundo nas exportações do produto entre os portos brasileiros. A carne de boi que sai por Paranaguá representa 14% do total do produto exportado pelo país e tem como principais destinos a China, Hong Kong, Egito, Israel e Irã. O diretor-presidente da empresa Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, destacou que a organização é um diferencial para os bons números do porto. // SONORA LUIZ GARCIA //
A exportação de carne suína aumentou 23% na comparação entre 2019 e 2018, chegando a 100 mil toneladas e na terceira posição do Brasil neste segmentos. E apesar das exportações de frango terem registrado menor aumento, de 12%, o Porto de Paranaguá segue sendo o líder nacional neste produto, respondendo por mais de 42% das exportações brasileiras. Foram mais de 1 milhão e 600 mil toneladas embarcadas. Pouco mais de 74% da carne exportada pelo Porto de Paranaguá tem origem no próprio Estado. Impulsionam os números paranaenses o reconhecimento do Paraná como área livre de peste suína clássica, o fim da comercialização da vacina contra a febre aftosa no Estado e o aumento das medidas de vigilância. É o que destaca o secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
O presidente da Comissão de Bovinocultura de Corte da Federação de Agricultura do Estado do Paraná, Faep, e do Sindicato Rural de Guarapuava, Rodolpho Luiz Werneck Botelho, diz que o Paraná ainda não é um grande produtor de carne como commodity, como o Mato Grosso, por exemplo. Porém, tem competitividade e muito potencial para ampliar essa oferta, tanto para o mercado nacional, quanto internacional. A competitividade do Estado ainda está no crescimento das áreas que integram as duas atividades: pecuária e lavoura. Outra medida destacada por Botelho para potencializar as exportações é a modernização e adequação dos frigoríficos para o atendimento ao mercado externo. (Repórter: Rodrigo Arend)
A exportação de carne suína aumentou 23% na comparação entre 2019 e 2018, chegando a 100 mil toneladas e na terceira posição do Brasil neste segmentos. E apesar das exportações de frango terem registrado menor aumento, de 12%, o Porto de Paranaguá segue sendo o líder nacional neste produto, respondendo por mais de 42% das exportações brasileiras. Foram mais de 1 milhão e 600 mil toneladas embarcadas. Pouco mais de 74% da carne exportada pelo Porto de Paranaguá tem origem no próprio Estado. Impulsionam os números paranaenses o reconhecimento do Paraná como área livre de peste suína clássica, o fim da comercialização da vacina contra a febre aftosa no Estado e o aumento das medidas de vigilância. É o que destaca o secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
O presidente da Comissão de Bovinocultura de Corte da Federação de Agricultura do Estado do Paraná, Faep, e do Sindicato Rural de Guarapuava, Rodolpho Luiz Werneck Botelho, diz que o Paraná ainda não é um grande produtor de carne como commodity, como o Mato Grosso, por exemplo. Porém, tem competitividade e muito potencial para ampliar essa oferta, tanto para o mercado nacional, quanto internacional. A competitividade do Estado ainda está no crescimento das áreas que integram as duas atividades: pecuária e lavoura. Outra medida destacada por Botelho para potencializar as exportações é a modernização e adequação dos frigoríficos para o atendimento ao mercado externo. (Repórter: Rodrigo Arend)