Auditoria do Governo do Estado impediu que R$ 2 milhões fossem usados irregularmente
08/07/2020
A CGE, Controladoria-Geral do Estado, identificou irregularidades em contratos e evitou que pouco mais de dois milhões de reais fossem pagos em compras ou serviços para enfrentamento à Covid-19. O resultado foi apresentado ao Conselho Estadual de Contratações Emergenciais de Saúde Pública Decorrente do Surto do Coronavírus, que reúne, além de secretarias estaduais, representantes dos poderes Legislativo e Judiciário, e de órgão de controle. Segundo o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, a auditoria começou logo que ações urgentes passaram a ser exigidas para combater a propagação do novo coronavírus.// SONORA RAUL SIQUEIRA.//
Raul Siqueira destacou que o trabalho foi iniciado pela análise de riscos dos contratos, o que permitiu identificar eventuais irregularidades antes que elas ocorressem. Além disso, todo o processo foi adequado para que não reste dúvidas dos motivos da aquisição de produtos ou contratação de serviços. Siqueira explicou que a análise foi feita em caráter preventivo, pelas coordenadorias de Controle Interno e de Integridade e Compliance, e um dos resultados alcançados é o Paraná ter sido o estado que menos pagou por respiradores.// SONORA RAUL SIQUEIRA.//
Durante o processo, é verificado se os contratos e a documentação estão em conformidade com os decretos estaduais e outras legislações sobre o enfrentamento ao coronavírus. Foram cancelados, por meio deste procedimento, contratos que causariam prejuízo ao Estado de pouco mais de dois milhões de reais, valor que pode aumentar uma vez que os trabalhos continuam até o fim da vigência do decreto estadual. Entre as irregularidades encontradas estavam preço acima do praticado no mercado, sem consulta aos canais oficiais, falta de documentação e não embasamento para caracterização de emergência para combate à Covid-19. Outros detalhes podem ser consultados em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Raul Siqueira destacou que o trabalho foi iniciado pela análise de riscos dos contratos, o que permitiu identificar eventuais irregularidades antes que elas ocorressem. Além disso, todo o processo foi adequado para que não reste dúvidas dos motivos da aquisição de produtos ou contratação de serviços. Siqueira explicou que a análise foi feita em caráter preventivo, pelas coordenadorias de Controle Interno e de Integridade e Compliance, e um dos resultados alcançados é o Paraná ter sido o estado que menos pagou por respiradores.// SONORA RAUL SIQUEIRA.//
Durante o processo, é verificado se os contratos e a documentação estão em conformidade com os decretos estaduais e outras legislações sobre o enfrentamento ao coronavírus. Foram cancelados, por meio deste procedimento, contratos que causariam prejuízo ao Estado de pouco mais de dois milhões de reais, valor que pode aumentar uma vez que os trabalhos continuam até o fim da vigência do decreto estadual. Entre as irregularidades encontradas estavam preço acima do praticado no mercado, sem consulta aos canais oficiais, falta de documentação e não embasamento para caracterização de emergência para combate à Covid-19. Outros detalhes podem ser consultados em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)