Audiências públicas sobre novas concessões serão até o fim do ano
30/07/2020
O novo Anel de Integração foi pauta de mais um encontro virtual, realizado nesta quinta-feira, entre o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e a bancada federal paranaense. Estado e União seguem discutindo lotes, obras e a modelagem da nova concessão de rodovias que cortam o Paraná. A proposta será debatida em audiências públicas que devem acontecer até o final deste ano. Nos próximos meses também haverá consultas ao setor produtivo. A base das discussões é um estudo realizado pela Empresa de Planejamento e Logística, em parceria com o IFC, braço de projetos do Banco Mundial. O Anel de Integração original de 2 mil e 500 quilômetros de rodovias federais e estaduais deve ser ampliado com, pelo menos, mais mil e 300 quilômetros. Estão previstos no plano a duplicação de aproximadamente 2 mil e 100 quilômetros e a construção de 14 novos contornos. As principais obras devem ser realizadas até o nono ano dos novos contratos. De acordo com o governador Ratinho Junior, será a maior concessão de rodovias do Brasil e contratos equilibrados para que o Estado seja um grande hub logístico.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O estudo das novas concessões prevê modernizações em relação aos contratos atuais como tarifas menores antes do início dos investimentos, desconto para os usuários frequentes, proteção contra variações cambiais para assegurar participação de players internacionais, novos recursos de segurança viária e iluminação por LED. A estimativa é de 42 bilhões de reais de investimentos em obras, além de 40 bilhões de reais na operação. O projeto final do Anel de Integração será divulgado após outras discussões internas, mas o objetivo é buscar contribuições que ajudem a refinar a proposta durante as audiências públicas. A licitação deve ocorrer em 2021. Segundo o ministro Tarcísio, é preciso estabelecer um modelo que seja atrativo para as empresas que vão assumir os compromissos, para o setor produtivo e que dê retorno para a sociedade em termos de segurança, turismo e trânsito de mercadorias.// SONORA TARCÍSIO GOMES DE FREITAS.//
O secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, Sandro Alex, acrescentou que o Estado mantém diálogo constante com a EPL para que os contratos sejam exequíveis. Ele reafirmou o compromisso do governo estadual de fazer modernizações nas rodovias que eventualmente não forem contempladas na nova concessão, principalmente se as simulações indicarem tarifas muito elevadas. (Repórter: Amanda Laynes)
O estudo das novas concessões prevê modernizações em relação aos contratos atuais como tarifas menores antes do início dos investimentos, desconto para os usuários frequentes, proteção contra variações cambiais para assegurar participação de players internacionais, novos recursos de segurança viária e iluminação por LED. A estimativa é de 42 bilhões de reais de investimentos em obras, além de 40 bilhões de reais na operação. O projeto final do Anel de Integração será divulgado após outras discussões internas, mas o objetivo é buscar contribuições que ajudem a refinar a proposta durante as audiências públicas. A licitação deve ocorrer em 2021. Segundo o ministro Tarcísio, é preciso estabelecer um modelo que seja atrativo para as empresas que vão assumir os compromissos, para o setor produtivo e que dê retorno para a sociedade em termos de segurança, turismo e trânsito de mercadorias.// SONORA TARCÍSIO GOMES DE FREITAS.//
O secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, Sandro Alex, acrescentou que o Estado mantém diálogo constante com a EPL para que os contratos sejam exequíveis. Ele reafirmou o compromisso do governo estadual de fazer modernizações nas rodovias que eventualmente não forem contempladas na nova concessão, principalmente se as simulações indicarem tarifas muito elevadas. (Repórter: Amanda Laynes)