Atos de vandalismo podem ter responsabilização criminal e cível
04/06/2020
Responsáveis por atos de vandalismo, como os que aconteceram na última segunda-feira, em Curitiba, podem ser responsabilizados na justiça criminal e cível. Há vários crimes passíveis de serem punidos, como associação criminosa, danos ao patrimônio público e privado, lesão corporal, desacato à autoridade e resistência. Além de serem presos, os envolvidos podem ter de pagar multa e indenização a quem teve o bem avariado. O delegado-chefe do Cope, Centro de Operações Policiais Especiais, Rodrigo Brown, destacou que é livre o direito de expressão e manifestação, desde que ocorram de maneira ordeira e pacífica.// SONORA RODRIGO BROWN.//
Rodrigo Otávio Amaral, juiz auxiliar da presidência Tribunal de Justiça do Paraná, explicou que, paralelamente à sentença, os órgãos públicos e as empresas que tiveram seus bens danificados podem entrar com um pedido de indenização na Justiça, para o pagamento do patrimônio avariado.
Na última segunda-feira, uma manifestação em Curitiba terminou com uma série de danos ao patrimônio e confronto com a polícia. A Bandeira Nacional hasteada em frente ao Palácio Iguaçu foi arrancada do mastro e queimada. A Polícia Civil está conduzindo inquérito, além de avaliar a proporção dos estragos dos atos. Câmeras de segurança e redes sociais também passam por análises para identificar quem possa ter participado ou incitado a depredação do patrimônio. Após concluir a investigação do caso, a Polícia Civil deve apresentar o inquérito ao Ministério Público, que vai avaliar os indícios de crime e as possíveis penas a quem for indiciado. Os detalhes sobre as penas que podem ser aplicadas e outras informações podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Rodrigo Otávio Amaral, juiz auxiliar da presidência Tribunal de Justiça do Paraná, explicou que, paralelamente à sentença, os órgãos públicos e as empresas que tiveram seus bens danificados podem entrar com um pedido de indenização na Justiça, para o pagamento do patrimônio avariado.
Na última segunda-feira, uma manifestação em Curitiba terminou com uma série de danos ao patrimônio e confronto com a polícia. A Bandeira Nacional hasteada em frente ao Palácio Iguaçu foi arrancada do mastro e queimada. A Polícia Civil está conduzindo inquérito, além de avaliar a proporção dos estragos dos atos. Câmeras de segurança e redes sociais também passam por análises para identificar quem possa ter participado ou incitado a depredação do patrimônio. Após concluir a investigação do caso, a Polícia Civil deve apresentar o inquérito ao Ministério Público, que vai avaliar os indícios de crime e as possíveis penas a quem for indiciado. Os detalhes sobre as penas que podem ser aplicadas e outras informações podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)