Apreensões de armas de fogo caem 10% no Paraná no primeiro quadrimestre
17/06/2021
Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública aponta que foram apreendidas 2.134 armas no primeiro quadrimestre deste ano, 241 a menos que no mesmo período de 2020, quando foram 2.375, queda de 10,1%. A análise criminal compreende os resultados das 23 Áreas Integradas de Segurança Pública que abrangem todas as regiões do Paraná. O estudo detalha ainda que as armas de fogo apreendidas pelas equipes policiais são dos mais variados tipos e calibres, ou seja, revólveres, espingardas, pistolas, garruchas, carabinas, rifles, garruchões, pistoletes, escopetas e mosquetões, até armas de uso restrito das Forças Armadas e que possuem poder de fogo maior, como fuzis e metralhadoras. O secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, explicou que o cenário de pandemia motivou as polícias a adaptarem o trabalho operacional para que o combate à criminalidade não fosse afetado. Ele também destacou que a redução no número geral de armas de fogo em circulação possui relação com a diminuição no registro de homicídios e outros crimes no Paraná. Os tipos que tiveram as maiores reduções no índices de apreensões no comparativo entre o primeiro quadrimestre deste ano e anterior foram os pistoletes, além dos garruchões e escopetas. De acordo com o levantamento, o tipo de arma de fogo mais comum apreendido no Paraná foi o revólver. Juntamente com o revólver, a espingarda e a pistola estiveram no topo da lista de armas apreendidas no Estado. Os dados comparativos apontam aumento nas apreensões de armas longas, como fuzis, carabinas e metralhadoras. Segundo comandante-geral da PM, coronel Hudson Leôncio Teixeira, a intensificação das fiscalizações de medidas sanitárias produziu efeitos positivos com relação a incidência de crimes.// SONORA HUDSON LEÔNCIO TEIXEIRA.//
O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Riad Braga Farhat, disse que a apreensão de armas de maior poder de fogo reflete a resposta eficiente das polícias no combate ao crime organizado. A análise da Secretaria com relação à apreensão de armas de fogo aponta que, das 23 Áreas Integradas de Segurança Pública, 13 tiveram queda nos índices no comparativo dos primeiros quadrimestres de 2020 e 2021, dentre elas a 6ª Área Integrada, União da Vitória e região a 13ª, Toledo e região, e a 5ª , São Mateus do Sul e região. Curitiba foi uma das regionais que mais apresentou redução. Uma queda de 22,36%. Por outro lado, houve aumento significativo no número de apreensões de armas em algumas regiões, como a 8ª Área Integrada, Laranjeiras do Sul e região, com aumento de 27,59%. As maiores quantidades foram na 2ª Área Integrada, São José dos Pinhais e região, 1ª, Curitiba, e a 7ª, Guarapuava e região. A participação do cidadão com denúncias é de suma importância para a redução da criminalidade no Paraná. As denúncias podem ser feitas através do Disque Denúncia, 181 ou pela Central de atendimento da PM 190. (Repórter: Marcelo Galliano)
O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Riad Braga Farhat, disse que a apreensão de armas de maior poder de fogo reflete a resposta eficiente das polícias no combate ao crime organizado. A análise da Secretaria com relação à apreensão de armas de fogo aponta que, das 23 Áreas Integradas de Segurança Pública, 13 tiveram queda nos índices no comparativo dos primeiros quadrimestres de 2020 e 2021, dentre elas a 6ª Área Integrada, União da Vitória e região a 13ª, Toledo e região, e a 5ª , São Mateus do Sul e região. Curitiba foi uma das regionais que mais apresentou redução. Uma queda de 22,36%. Por outro lado, houve aumento significativo no número de apreensões de armas em algumas regiões, como a 8ª Área Integrada, Laranjeiras do Sul e região, com aumento de 27,59%. As maiores quantidades foram na 2ª Área Integrada, São José dos Pinhais e região, 1ª, Curitiba, e a 7ª, Guarapuava e região. A participação do cidadão com denúncias é de suma importância para a redução da criminalidade no Paraná. As denúncias podem ser feitas através do Disque Denúncia, 181 ou pela Central de atendimento da PM 190. (Repórter: Marcelo Galliano)