Apoio do Estado: quilombolas, indígenas e ciganos ingressam na universidade
10/09/2024
O Governo do Estado celebrou a entrada no ensino superior de 60 candidatos, entre quilombolas, indígenas e ciganos. Eles participaram, nesta segunda-feira, da 1ª Calourada da Diversidade, da Uninter, que oferta bolsas para este público, por meio de parceria com a Secretaria de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, permitindo o ingresso na universidade. O evento marcou, também, o início do Programa de Cotas da instituição, destinado a esses povos. Após as provas online, foram destinadas 50 bolsas para quilombolas e indígenas, e 20, sendo 10 de graduação e 10 para a Educação de Jovens e Adultos, para a comunidade cigana das etnias Rom, Calon e Sinti. A ação é em parceria com a Secretaria Estadual da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, com a Associação de Preservação da Cultura Cigana, a Confederação Brasileira Cigana e Coletivo das Mulheres Ciganas do Brasil. A secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, celebrou o projeto. // SONORA LEANDRE DAL PONTE //
Leandre ainda disse que o governador Ratinho Júnior estabeleceu uma Secretaria de Estado para apoiar essa política, e que a colaboração com a instituição de ensino é um passo crucial para potencializar e dar continuidade a esses esforços. // SONORA LEANDRE DAL PONTE //
O ingresso no ensino superior é um importante passo para realização dos sonhos dos alunos e a vontade de mudar o ambiente que os cercam. Lideranças quilombolas, indígenas e ciganas também celebraram a possibilidade de mudanças nas realidades deles. (Repórter: Gustavo Vaz)
Leandre ainda disse que o governador Ratinho Júnior estabeleceu uma Secretaria de Estado para apoiar essa política, e que a colaboração com a instituição de ensino é um passo crucial para potencializar e dar continuidade a esses esforços. // SONORA LEANDRE DAL PONTE //
O ingresso no ensino superior é um importante passo para realização dos sonhos dos alunos e a vontade de mudar o ambiente que os cercam. Lideranças quilombolas, indígenas e ciganas também celebraram a possibilidade de mudanças nas realidades deles. (Repórter: Gustavo Vaz)