Analistas discutem comercialização de grãos e influência do clima na safra 2020/2021
01/10/2020
Previsões de analistas de mercado experientes apontam para uma boa produção e comercialização de grãos, favorável aos produtores também na safra 2020/2021, apesar da maior estiagem dos últimos anos que está atrasando o plantio no Paraná. O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destacou que o período está beneficiando o setor produtivo com a elevação nos preços dos principais produtos, como soja e milho e que o Valor Bruto da Produção, o VBP do ano que vem pode crescer acima de 15% em decorrência dos bons preços obtidos pelos produtores na comercialização da safra 2019/2020.
A transmissão ao vivo pela internet abordou as tendências da meteorologia e de mercado para a safra que começa a ser plantada. Participaram cerca de 250 pessoas entre lideranças da agropecuária e produtores, presentes em salas nas cooperativas e sindicatos rurais.
Também participaram da live o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Marcio Nunes, o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, e o presidente da Federação da Agricultura no Estado do Paraná,a Faep, Ágide Meneguetti.
Neste ano, o VBP já alcançou a marca de 97 bilhões e 500 milhões de reais. Mesmo com essa boa expectativa, os produtores devem ter cautela porque em algum momento a ressaca virá, alertou Norberto Ortigara.
Segundo ele, pela primeira vez, a venda de proteínas animais, as carnes, deve superar a comercialização de grãos, com resultados acima de 50% do VBP. Os preços das carnes de suínos, boi, leite estão bons, assim como da soja e do milho.
Porém, Ortigara destacou que o mercado muda e os produtores já estão acostumados com essas variações.
Ele acrescentou que com o retorno das chuvas o Paraná pode repetir a colheita de uma grande safra no começo do ano que vem, como está ocorrendo em 2020, em que o Estado está colhendo a segunda maior safra da história, com um volume perto de 41 milhões de toneladas de grãos.
De acordo com secretário Marcio Nunes, o Paraná é um dos Estados que mais preserva o meio ambiente no País, e o produtor rural paranaense produz com sustentabilidade, acompanhando a era do alimento sustentável. Nunes antecipou que está em curso o programa Descomplica da Energia Sustentável, em que toda a produção de energia sustentável, que não emite carbono no meio ambiente, terá o processo de licenciamento bastante simplificado. (Repórter: Flávio Rehme)
A transmissão ao vivo pela internet abordou as tendências da meteorologia e de mercado para a safra que começa a ser plantada. Participaram cerca de 250 pessoas entre lideranças da agropecuária e produtores, presentes em salas nas cooperativas e sindicatos rurais.
Também participaram da live o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Marcio Nunes, o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, e o presidente da Federação da Agricultura no Estado do Paraná,a Faep, Ágide Meneguetti.
Neste ano, o VBP já alcançou a marca de 97 bilhões e 500 milhões de reais. Mesmo com essa boa expectativa, os produtores devem ter cautela porque em algum momento a ressaca virá, alertou Norberto Ortigara.
Segundo ele, pela primeira vez, a venda de proteínas animais, as carnes, deve superar a comercialização de grãos, com resultados acima de 50% do VBP. Os preços das carnes de suínos, boi, leite estão bons, assim como da soja e do milho.
Porém, Ortigara destacou que o mercado muda e os produtores já estão acostumados com essas variações.
Ele acrescentou que com o retorno das chuvas o Paraná pode repetir a colheita de uma grande safra no começo do ano que vem, como está ocorrendo em 2020, em que o Estado está colhendo a segunda maior safra da história, com um volume perto de 41 milhões de toneladas de grãos.
De acordo com secretário Marcio Nunes, o Paraná é um dos Estados que mais preserva o meio ambiente no País, e o produtor rural paranaense produz com sustentabilidade, acompanhando a era do alimento sustentável. Nunes antecipou que está em curso o programa Descomplica da Energia Sustentável, em que toda a produção de energia sustentável, que não emite carbono no meio ambiente, terá o processo de licenciamento bastante simplificado. (Repórter: Flávio Rehme)