Análise de embalagens de alimentos do Tecpar assegura a saúde do consumidor
12/07/2024
Para apoiar indústrias alimentícias de todo o Brasil, o Tecpar faz análises que avaliam a qualidade de embalagens para uso em contato com alimentos. O Instituto é referência nacional neste tipo de ensaio, com laudos válidos para atender as exigências dos mercados de importação e exportação. Estudos comprovam que um produto inadequado pode contaminar o alimento por meio da migração, que é a transferência de componentes da embalagem para o produto alimentício. Em muitos casos, ficou confirmado que a presença de elementos tóxicos foi ocasionada por falta do controle de conformidade. No primeiro semestre, o Tecpar analisou a qualidade de 102 amostras de embalagens para alimentos. Dessas, 16% não foram aprovadas, sendo o principal motivo de reprovação a migração específica de metais. No mesmo período do ano passado foram 136 análises, chegando a 242 em todo 2023. Os clientes são empresas privadas de todo o Brasil, que buscam se adequar ou manter a conformidade com regulamentações nacionais e internacionais. A gerente do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar, Daniele Adão, explica com o Instituto trabalha com esses controles. // SONORA DANIELE ADÃO //
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina o limite máximo de migração permitido, sem prejudicar a segurança alimentar, e estabelece as metodologias que devem ser usadas para avaliar a migração destas substâncias. O risco de migração é maior quando as embalagens quando expostas a altas temperaturas ou usadas por períodos muito longos ou produtos para os quais não estão adaptadas. No Brasil, tanto a empresa que fabrica como aquela que comercializa embalagens deve garantir que o produto atenda aos requisitos mínimos definidos. A qualidade deve ser avaliada e aprovada por meio de ensaios específicos, feitos em laboratórios qualificados. (Repórter: Gustavo Vaz)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina o limite máximo de migração permitido, sem prejudicar a segurança alimentar, e estabelece as metodologias que devem ser usadas para avaliar a migração destas substâncias. O risco de migração é maior quando as embalagens quando expostas a altas temperaturas ou usadas por períodos muito longos ou produtos para os quais não estão adaptadas. No Brasil, tanto a empresa que fabrica como aquela que comercializa embalagens deve garantir que o produto atenda aos requisitos mínimos definidos. A qualidade deve ser avaliada e aprovada por meio de ensaios específicos, feitos em laboratórios qualificados. (Repórter: Gustavo Vaz)