Agosto Lilás terá ações de alerta para enfrentamento à violência contra a mulher
01/08/2020
Durante o mês de agosto, a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, por meio do Departamento de Garantias do Direito da Mulher realiza palestras de conscientização para alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, que podem ser físicas, psicológicas, sexuais, morais e até patrimoniais.
Também em agosto será lembrado os 14 anos de vigência da Lei Maria da Penha, sancionada no dia 7 de agosto de 2006.
A chefe do Departamento de Garantias do Direito da Mulher, Mara Sperandio, disse que em função da pandemia de Coronavírus, que proíbe aglomerações, as ações do “Agosto Lilás” deste ano serão feitas quase que exclusivamente através das redes sociais.
Durante todo período noturno do mês de agosto,no Centro Cívico em Curitiba, as luzes externas do Palácio das Araucárias, estarão acesas em tons lilás. No estacionamento do Palácio Iguaçu, o Ônibus Lilás estará divulgando a campanha “Nenhuma mulher a menos”. Haverá palestras online de conscientização na próxima sexta-feira, às duas horas da tarde com o tema “Defesa Social e Prevenção”, com Cristian Marcelo Rodrigues e, às duas e meia , sobre a “Lei Maria da Penha”, com Isabel Cristina da Silva.
A programação completa e como acompanhar as palestras pode ser acessada em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias .
Segundo a Lei Maria da Penha, agressão não é apenas aquela que deixa marcas físicas. Embora a violência física e o abuso sexual sejam mais evidentes, outros tipos de violência também causam sofrimento e podem ser punidos.
A legislação também condena casos de violência emocional ou psicológica, como xingar, humilhar, ameaçar, fazer a mulher acreditar que está ficando louca e controlar tudo o que ela faz; patrimonial, como controlar ou tirar o dinheiro da mulher ou destruir seus objetos; e moral, que consiste em humilhar a vítima publicamente e expor sua vida íntima.
Denúncias podem ser feitas através dos telefones 180 (Central de Atendimento à Mulher) e 181 (Disque Denúncia).
A Central de Atendimento à Mulher , Ligue 180 presta uma escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento. (Repórter: Flávio Rehme)
Também em agosto será lembrado os 14 anos de vigência da Lei Maria da Penha, sancionada no dia 7 de agosto de 2006.
A chefe do Departamento de Garantias do Direito da Mulher, Mara Sperandio, disse que em função da pandemia de Coronavírus, que proíbe aglomerações, as ações do “Agosto Lilás” deste ano serão feitas quase que exclusivamente através das redes sociais.
Durante todo período noturno do mês de agosto,no Centro Cívico em Curitiba, as luzes externas do Palácio das Araucárias, estarão acesas em tons lilás. No estacionamento do Palácio Iguaçu, o Ônibus Lilás estará divulgando a campanha “Nenhuma mulher a menos”. Haverá palestras online de conscientização na próxima sexta-feira, às duas horas da tarde com o tema “Defesa Social e Prevenção”, com Cristian Marcelo Rodrigues e, às duas e meia , sobre a “Lei Maria da Penha”, com Isabel Cristina da Silva.
A programação completa e como acompanhar as palestras pode ser acessada em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias .
Segundo a Lei Maria da Penha, agressão não é apenas aquela que deixa marcas físicas. Embora a violência física e o abuso sexual sejam mais evidentes, outros tipos de violência também causam sofrimento e podem ser punidos.
A legislação também condena casos de violência emocional ou psicológica, como xingar, humilhar, ameaçar, fazer a mulher acreditar que está ficando louca e controlar tudo o que ela faz; patrimonial, como controlar ou tirar o dinheiro da mulher ou destruir seus objetos; e moral, que consiste em humilhar a vítima publicamente e expor sua vida íntima.
Denúncias podem ser feitas através dos telefones 180 (Central de Atendimento à Mulher) e 181 (Disque Denúncia).
A Central de Atendimento à Mulher , Ligue 180 presta uma escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento. (Repórter: Flávio Rehme)