Aeroporto Afonso Pena, na região de Curitiba, deverá receber voos internacionais sem restrições
11/03/2020
O secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, Sandro Alex, reafirmou que o aeroporto Afonso Pena, localizado em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, vai operar na categoria E sem restrições, ou seja, terá capacidade para receber voos diretos dos continentes Americano e Europeu. Durante a terceira audiência pública presencial referente à concessão de aeroporto promovida nesta terça-feira pela ANAC, Agência Nacional de Aviação Civil, na Capital, o secretário ressaltou que o aeroporto Afonso Pena vai operar como o de Guarulhos, em São Paulo.// SONORA SANDRO ALEX.//
Representantes da ANAC e da Secretaria Nacional de Aviação Civil, do Ministério da Infraestrutura, apresentaram detalhes do processo de concessão dos aeroportos que incluem o chamado Bloco Sul, composto por nove aeroportos: Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Bacacheri, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; e Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. A contribuição inicial mínima para esse bloco é de 516 milhões de reais. O valor estimado para todo o contrato da concessão é de 8 bilhões de reais. O aeroporto Afonso Pena é o grande chamariz do Bloco Sul, com uma representatividade de 3% do mercado aéreo brasileiro, seguido do aeroporto de Foz do Iguaçu, que também será capaz de receber voos diretos vindos de outros continentes. Sandro Alex também esclareceu que o edital de chamamento público de estudos que vai subsidiar o edital de concessão não prevê a autonomia completa do Afonso Pena.// SONORA SANDRO ALEX.//
O diretor de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Ricardo Fonseca, mostrou um panorama do setor revelando o aumento do volume de passageiros nos aeroportos do Brasil, que alcançou em 2019 a marca de 219 milhões. Com relação aos prazos da concessão, Ricardo Fonseca disse que o cronograma está em dia e que a previsão é que todo o processo seja enviado ainda neste primeiro semestre de 2020 para análise do Tribunal de Contas da União, para em seguida, no segundo semestre deste ano, lançar o edital de licitação. O leilão está previsto para o fim de 2020 e a celebração dos contratos de concessão devem ocorrer até o fim do primeiro semestre de 2020, para posterior início das operações por parte das empresas concessionárias. (Repórter: Amanda Laynes)
Representantes da ANAC e da Secretaria Nacional de Aviação Civil, do Ministério da Infraestrutura, apresentaram detalhes do processo de concessão dos aeroportos que incluem o chamado Bloco Sul, composto por nove aeroportos: Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Bacacheri, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; e Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. A contribuição inicial mínima para esse bloco é de 516 milhões de reais. O valor estimado para todo o contrato da concessão é de 8 bilhões de reais. O aeroporto Afonso Pena é o grande chamariz do Bloco Sul, com uma representatividade de 3% do mercado aéreo brasileiro, seguido do aeroporto de Foz do Iguaçu, que também será capaz de receber voos diretos vindos de outros continentes. Sandro Alex também esclareceu que o edital de chamamento público de estudos que vai subsidiar o edital de concessão não prevê a autonomia completa do Afonso Pena.// SONORA SANDRO ALEX.//
O diretor de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Ricardo Fonseca, mostrou um panorama do setor revelando o aumento do volume de passageiros nos aeroportos do Brasil, que alcançou em 2019 a marca de 219 milhões. Com relação aos prazos da concessão, Ricardo Fonseca disse que o cronograma está em dia e que a previsão é que todo o processo seja enviado ainda neste primeiro semestre de 2020 para análise do Tribunal de Contas da União, para em seguida, no segundo semestre deste ano, lançar o edital de licitação. O leilão está previsto para o fim de 2020 e a celebração dos contratos de concessão devem ocorrer até o fim do primeiro semestre de 2020, para posterior início das operações por parte das empresas concessionárias. (Repórter: Amanda Laynes)