Aeronaves do Governo do Estado ajudam Paraná a ser referência em transplantes
18/07/2019
As cinco aeronaves à disposição do Governo do Estado são utilizadas também para o transporte de órgãos humanos e ajudam a fazer do Paraná o Estado referência em transplantes. Só neste ano foram 57 missões de apoio para o transporte de 111 órgãos. Essa atuação ajuda a salvar vidas, como a de Antônio Carlos dos Santos, de 56 anos, de Marechal Cândido Rondon. O técnico em manutenção predial é um dos tantos beneficiados pela política para a saúde adotada no Estado. Antônio passou por um transplante de coração. Ele conta que a qualidade de vida melhorou significativamente.// SONORA ANTONIO CARLOS DOS SANTOS.//
A frota do governo estadual é formada por quatro aviões e mais um helicóptero. No mês passado, a logística de um transporte de órgãos só obteve sucesso graças ao avião King Air, que é usado com frequência pelo governador. O avião foi acionado em um fim de semana para buscar fígado, rins e baço de um doador em Cascavel e trazer os órgãos para serem reimplantados em pacientes compatíveis que se encontravam na fila de espera em Curitiba. Mais três vidas foram salvas. De acordo com Arlene Badoch, coordenadora do Sistema Estadual de Transplante do Paraná, quanto antes retirar o órgão e reimplantar, melhor o resultado.// SONORA ARLENE BADOCH.//
O desemprenho do Paraná ajudou o Estado a fechar o ano passado na liderança em número de doações, em transplantes realizados, em autorização das famílias e em busca por possíveis doadores, conforme levantamento da revista Registro Brasileiro de Transplantes, publicação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, especializada no segmento. Foram 47 doadores por milhão de população, resultado quase três vezes maior que a média do País, de 17. Estatísticas do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná mostram que, nos primeiros quatro meses do ano, as doações efetivas somam na média 40 por milhão de população. Foram 235 transplantes realizados, entre rim, fígado e coração, além 254 córneas. Arlene Badoch ressalta que o Paraná é o estado com o maior número de doações porque trabalha em vários pilares.// SONORA ARLENE BADOCH.//
O Paraná é o único estado do Brasil a concluir e aprovar um Plano Estadual de Doação e Transplantes, com planejamento até 2022. Tudo é controlado em uma Sala de Situação, que monitora todo o Estado 24 horas por dia, e faz a análise dos dados para elaborar estratégias de ação. O sistema paranaense está baseado em quatro Organizações de Procura de Órgãos – Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Esses centros trabalham na orientação e capacitação das equipes distribuídas em 67 hospitais do Paraná que mantêm Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. No total, são 671 profissionais envolvidos e dedicados a salvar vidas. O Estado é campeão no transplante de fígado e de rim. (Repórter: Amanda Laynes)
A frota do governo estadual é formada por quatro aviões e mais um helicóptero. No mês passado, a logística de um transporte de órgãos só obteve sucesso graças ao avião King Air, que é usado com frequência pelo governador. O avião foi acionado em um fim de semana para buscar fígado, rins e baço de um doador em Cascavel e trazer os órgãos para serem reimplantados em pacientes compatíveis que se encontravam na fila de espera em Curitiba. Mais três vidas foram salvas. De acordo com Arlene Badoch, coordenadora do Sistema Estadual de Transplante do Paraná, quanto antes retirar o órgão e reimplantar, melhor o resultado.// SONORA ARLENE BADOCH.//
O desemprenho do Paraná ajudou o Estado a fechar o ano passado na liderança em número de doações, em transplantes realizados, em autorização das famílias e em busca por possíveis doadores, conforme levantamento da revista Registro Brasileiro de Transplantes, publicação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, especializada no segmento. Foram 47 doadores por milhão de população, resultado quase três vezes maior que a média do País, de 17. Estatísticas do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná mostram que, nos primeiros quatro meses do ano, as doações efetivas somam na média 40 por milhão de população. Foram 235 transplantes realizados, entre rim, fígado e coração, além 254 córneas. Arlene Badoch ressalta que o Paraná é o estado com o maior número de doações porque trabalha em vários pilares.// SONORA ARLENE BADOCH.//
O Paraná é o único estado do Brasil a concluir e aprovar um Plano Estadual de Doação e Transplantes, com planejamento até 2022. Tudo é controlado em uma Sala de Situação, que monitora todo o Estado 24 horas por dia, e faz a análise dos dados para elaborar estratégias de ação. O sistema paranaense está baseado em quatro Organizações de Procura de Órgãos – Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Esses centros trabalham na orientação e capacitação das equipes distribuídas em 67 hospitais do Paraná que mantêm Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. No total, são 671 profissionais envolvidos e dedicados a salvar vidas. O Estado é campeão no transplante de fígado e de rim. (Repórter: Amanda Laynes)