Ações de extensão universitária no Paraná reforçam apoio à população
07/04/2020
O trabalho desenvolvido nas sete universidades estaduais faz a diferença no enfrentamento ao coronavírus em diversas regiões do Paraná. Equipes de estudantes têm atuado nos serviços de saúde, principalmente em hospitais universitários, nas divisas do Estado e em pontos de grande circulação dos municípios orientando cidadãos em trânsito. As instituições também atuam na produção de álcool 70%, máscaras e outros equipamentos de proteção, além do disque coronavírus. De acordo com o superintendente da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, grande parte das atividades é coordenada pelas Pró-Reitorias de Extensão e Cultura, que promovem ações envolvendo estudantes com prestação de serviço à população e aos profissionais de saúde.// SONORA ALDO NELSON BONA.//
Na Universidade Estadual de Maringá, foram criados sites para orientação de profissionais de saúde e da população em geral. Na linha de frente há equipes no hospital universitário, prestação de serviço na farmácia de manipulação, inclusive com a produção de álcool 70%. Na Unicentro, entre as ações extensionistas está o trabalho realizado pelo Laboratório de Análises Clínicas da Farmácia Escola com a realização de exames de detecção do Coronavírus. Neste primeiro momento, a Universidade tem capacidade para realizar cem testes diários. Além da Unicentro, também realizam testes as universidades de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Centro-Oeste e do Oeste do Paraná. Juntas, têm capacidade de avaliar até 700 amostras para identificação do coronavírus por dia. Na Unioeste, além da fabricação de álcool em gel e máscaras, muitas ações estão sendo desenvolvidas voluntariamente, como a arrecadação de estas básicas, compra de equipamentos para hospitais e cursos online gratuitos para a população, por exemplo. Muitos dos programas e projetos de extensão são financiados pelo Governo do Estado. Por meio da Chamada Pública para o enfrentamento ao coronavírus, lançada pela Fundação Araucária e Superintendência Geral da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Governo do Estado investiu 8 milhões de reais. O superintendente Aldo Nelson Bona ressalta que o programa de extensão se tornou possível, atendendo a uma orientação do governador Ratinho Junior, em razão de haver uma Rede Estadual de Educação Superior muito forte e muito bem distribuída em todas as regiões do Estado.// SONORA ALDO NELSON BONA.//
Na UEL, com apoio da Fundação Araucária e Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi possível contratar bolsistas para criar o disque coronavírus para Londrina e região. As equipes da Universidade Estadual Norte do Paraná atuam com ênfase no combate à pandemia. A Universidade Estadual do Paraná, com sete campus distribuídos em várias regiões do Estado, além da produção de álcool em gel e máscaras, tem buscado realizar ações que possam chegar às pessoas em isolamento social. Em outra ação, a Unespar realiza campanhas de arrecadação de mantimentos e outros itens de necessidade básica. O apoio aos hospitais também tem sido um destaque em todas as regiões alcançadas pelas universidades estaduais. O programa de extensão UEPG Abraça é um dos exemplos. O programa é para atendimento de servidores e funcionários do Hospital Universitário da UEPG, do Hospital Santa Casa de Ponta Grossa e da Prefeitura de Ponta Grossa por psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, por meio de telefone. As universidades também desenvolvem trabalhos voltados à população vulnerável por meio do Numepar - Núcleo Maria da Penha – e Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude. (Repórter: Amanda Laynes)
Na Universidade Estadual de Maringá, foram criados sites para orientação de profissionais de saúde e da população em geral. Na linha de frente há equipes no hospital universitário, prestação de serviço na farmácia de manipulação, inclusive com a produção de álcool 70%. Na Unicentro, entre as ações extensionistas está o trabalho realizado pelo Laboratório de Análises Clínicas da Farmácia Escola com a realização de exames de detecção do Coronavírus. Neste primeiro momento, a Universidade tem capacidade para realizar cem testes diários. Além da Unicentro, também realizam testes as universidades de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Centro-Oeste e do Oeste do Paraná. Juntas, têm capacidade de avaliar até 700 amostras para identificação do coronavírus por dia. Na Unioeste, além da fabricação de álcool em gel e máscaras, muitas ações estão sendo desenvolvidas voluntariamente, como a arrecadação de estas básicas, compra de equipamentos para hospitais e cursos online gratuitos para a população, por exemplo. Muitos dos programas e projetos de extensão são financiados pelo Governo do Estado. Por meio da Chamada Pública para o enfrentamento ao coronavírus, lançada pela Fundação Araucária e Superintendência Geral da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Governo do Estado investiu 8 milhões de reais. O superintendente Aldo Nelson Bona ressalta que o programa de extensão se tornou possível, atendendo a uma orientação do governador Ratinho Junior, em razão de haver uma Rede Estadual de Educação Superior muito forte e muito bem distribuída em todas as regiões do Estado.// SONORA ALDO NELSON BONA.//
Na UEL, com apoio da Fundação Araucária e Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi possível contratar bolsistas para criar o disque coronavírus para Londrina e região. As equipes da Universidade Estadual Norte do Paraná atuam com ênfase no combate à pandemia. A Universidade Estadual do Paraná, com sete campus distribuídos em várias regiões do Estado, além da produção de álcool em gel e máscaras, tem buscado realizar ações que possam chegar às pessoas em isolamento social. Em outra ação, a Unespar realiza campanhas de arrecadação de mantimentos e outros itens de necessidade básica. O apoio aos hospitais também tem sido um destaque em todas as regiões alcançadas pelas universidades estaduais. O programa de extensão UEPG Abraça é um dos exemplos. O programa é para atendimento de servidores e funcionários do Hospital Universitário da UEPG, do Hospital Santa Casa de Ponta Grossa e da Prefeitura de Ponta Grossa por psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, por meio de telefone. As universidades também desenvolvem trabalhos voltados à população vulnerável por meio do Numepar - Núcleo Maria da Penha – e Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude. (Repórter: Amanda Laynes)