Ações de defesa vegetal garantem segurança alimentar dos paranaenses na pandemia
22/06/2020
O trabalho de fitossanidade desenvolvido pela Adapar, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, colabora para garantir a segurança alimentar dos paranaenses durante a pandemia. Atividades como a inspeção de resíduos de agrotóxicos, da qualidade dos insumos agrícolas, vigilância e monitoramento de pragas e acompanhamento das propriedades com certificação fitossanitária continuam funcionando, com cuidados redobrados para prevenção do novo coronavírus. A fiscalização garante acesso a insumos de qualidade aos produtores rurais e alimentação saudável para a população. Entre as atividades, está o monitoramento de pragas com alto potencial de dano para a agricultura. O gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Renato Rezende, destacou que as ações de monitoramento permitiram ao Paraná erradicar a Traça-da-Macieira, por exemplo.// SONORA RENATO REZENDE.//
Da mesma forma, a Certificação Fitossanitária, com a emissão de CFO, Certificado Fitossanitário de Origem, CFOC, Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado, e PTV, Permissão de Trânsito de Vegetais, não foi paralisada, permitindo a continuidade do trabalho dos Responsáveis Técnicos pelas áreas produtivas e unidades de comercialização. Segundo o diretor de Defesa Agropecuária Manoel Luiz de Azevedo, isso amplia a retaguarda na segurança alimentar, e também amplia as ´possibilidades de mercado. Além disso, há aproximadamente um mês os fiscais atuam nas regiões produtoras de uva fina de Marialva e Jandaia do Sul, aperfeiçoando a certificação fitossanitária de origem em propriedades rurais. Para o diretor-presidente da Adapar, Otamir César Martins, as dificuldades do coronavírus não podem atrapalhar a missão de garantir à população acesso a alimentos saudáveis e de qualidade.// SONORA OTAMIR CÉSAR MARTNS.//
Em maio, fiscais de Defesa Agropecuária coletaram amostras de feijão para análise de possíveis resíduos de agrotóxicos. Essa verificação é realizada por meio de coleta de amostras nas propriedades rurais, possibilitando a detecção de ingredientes ativos proibidos ou acima do Limite Máximo de Resíduo, de acordo as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. As fiscalizações para os registros iniciais de comerciantes de insumos agrícolas também continuam. Recentemente, a Adapar passou a exigir o registro de comerciantes de mudas cítricas. As orientações estão no Manual para Registro de Comerciante de Mudas dos Gêneros Citrus, Poncirus e Fortunella. Outra atividade é a de coibir o comércio irregular de mudas e sementes e ao mesmo tempo propiciar ao produtor rural paranaense acesso a insumos de qualidade. No final de abril foi interceptado um carregamento irregular de mudas de diversas frutíferas em trânsito do estado de São Paulo para o Paraná desacompanhadas de Nota Fiscal, Termo de Conformidade ou CFO, totalizando 151 mudas, sendo 102 de citros. (Repórter: Wyllian Soppa)
Da mesma forma, a Certificação Fitossanitária, com a emissão de CFO, Certificado Fitossanitário de Origem, CFOC, Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado, e PTV, Permissão de Trânsito de Vegetais, não foi paralisada, permitindo a continuidade do trabalho dos Responsáveis Técnicos pelas áreas produtivas e unidades de comercialização. Segundo o diretor de Defesa Agropecuária Manoel Luiz de Azevedo, isso amplia a retaguarda na segurança alimentar, e também amplia as ´possibilidades de mercado. Além disso, há aproximadamente um mês os fiscais atuam nas regiões produtoras de uva fina de Marialva e Jandaia do Sul, aperfeiçoando a certificação fitossanitária de origem em propriedades rurais. Para o diretor-presidente da Adapar, Otamir César Martins, as dificuldades do coronavírus não podem atrapalhar a missão de garantir à população acesso a alimentos saudáveis e de qualidade.// SONORA OTAMIR CÉSAR MARTNS.//
Em maio, fiscais de Defesa Agropecuária coletaram amostras de feijão para análise de possíveis resíduos de agrotóxicos. Essa verificação é realizada por meio de coleta de amostras nas propriedades rurais, possibilitando a detecção de ingredientes ativos proibidos ou acima do Limite Máximo de Resíduo, de acordo as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. As fiscalizações para os registros iniciais de comerciantes de insumos agrícolas também continuam. Recentemente, a Adapar passou a exigir o registro de comerciantes de mudas cítricas. As orientações estão no Manual para Registro de Comerciante de Mudas dos Gêneros Citrus, Poncirus e Fortunella. Outra atividade é a de coibir o comércio irregular de mudas e sementes e ao mesmo tempo propiciar ao produtor rural paranaense acesso a insumos de qualidade. No final de abril foi interceptado um carregamento irregular de mudas de diversas frutíferas em trânsito do estado de São Paulo para o Paraná desacompanhadas de Nota Fiscal, Termo de Conformidade ou CFO, totalizando 151 mudas, sendo 102 de citros. (Repórter: Wyllian Soppa)