Ação integrada fiscaliza 24 pontos comerciais e dispersa 1,8 mil pessoas no final de semana

05/07/2021
Equipes que integram a Ação Integrada de Fiscalização Urbana Aifu, coordenadas pela Polícia Militar, interditaram 17 pontos comerciais, entre 24 estabelecimentos vistoriados na Capital entre sexta-feira e domingo. As equipes dispersaram 1.867 pessoas que estavam nos locais fiscalizados e foram encaminhadas sete pessoas. O balanço da Aifu deste final de semana aponta que houve aglomerações de pessoas em vários locais. O principal ocorreu no bairro Lamenha Pequena, no sábado, onde os policiais militares encontraram uma festa julina clandestina com cerca de 200 pessoas. O responsável pelo evento foi autuado em 50 mil reais e acabou encaminhado para lavratura de Termo Circunstanciado. Durante as abordagens houve ainda a apreensão de materiais contrabandeados, como a que ocorreu em um bar na noite de sábado na rua Visconde do Rio Branco, em que foram apreendidas 20 garrafas de bebidas alcoólicas. O coordenador do grupo, capitão Ronaldo Carlos Goulart ressaltou que a Aifu continua desenvolvendo o trabalho de fiscalização diariamente nas ruas e mantém a integração com os órgãos da prefeitura e outras instituições do Estado. // SONORA RONALDO CARLOS GOULART.// Em todos os pontos abordados pelo grupo de fiscalização foram encontradas cerca de 1.867 pessoas, sendo que houve sete encaminhamentos uma por embriaguez ao volante, outra por porte ilegal de arma e o restante por infringir as medidas sanitárias e a lavratura de 44 autos administrativos aplicados por conta das irregularidades constatadas pelos agentes municipais. No trânsito, as equipes policiais abordaram 57 veículos, recolheram sete e aplicaram 82 autos de infração de trânsito. Nas edições da Aifu do final de semana participaram das ações a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil, a Guarda Municipal, a Secretaria Municipal do Urbanismo, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito. A Aifu ainda esteve em locais públicos devido a denúncias de aglomerações de pessoas. (Repórter: Edson Thomaz)